Conservando os frutos da célula
por
Antonio Francisco
- 17 de jan. de 2007
Um conhecido evangelista disse: “Custa dez por cento de esforço ganhar uma pessoa para Cristo, porém custa noventa por cento fazer que ela permaneça na fé”. A verdade dessas palavras se faz evidente na medida em que o número de conversões se multiplica em uma igreja.
Uma igreja que aplique os princípios do sistema celular, logo começará a ver resultados. Os novos convertidos aparecem e então começa o verdadeiro trabalho. Para fechar as portas dos fundos é necessário tomar alguns cuidados com os novos convertidos.
As primeiras semanas depois da conversão são críticas na vida de uma pessoa. Por isso, é necessário treinar os membros da célula não apenas para ganhar almas, mas também para cuidar dos novos. Este cuidado inicia com quatro visitas que se realizam, uma por semana, aos novos convertidos.
O líder deve capacitar os membros de sua célula para realizar essas visitas e deve ter um controle da maneira como estão sendo realizadas.
A visita deve ser feita com cordialidade e fortalecimento, mostrando interesse no novo convertido. Visto que a maioria das pessoas que são ganhas para Cristo em uma célula são convidadas por um membro da mesma célula, é conveniente que as visitas sejam feitas pelas pessoas que convidaram tais pessoas.
A primeira visita tem como propósito explicar e reafirmar o que significa ter recebido a Jesus como Salvador.
A segunda visita como objetivo ensinar os novos convertidos a importância da oração.
A terceira visita tem como finalidade explicar a importância da leitura da Palavra de Deus e animar a pessoa a começar a ler cotidianamente.
Finalmente, a quarta visita, é uma explicação sobre o que é o batismo na água e o procedimento necessário para recebê-lo.
Com estas quatro visitas se tem dado assistência ao novo convertido em seu primeiro mês de vida cristã, o que já é um passo importante. Porém, isso não significa que tais pessoas não voltem atrás.
Cada cristão precisa de um mentor e isso deve ser por tempo indeterminado ou para sempre. O fato de terem acontecido as visitas programadas, não significa que o irmão mentor tenha finalizado sua tarefa.
Cuidar de um novo convertido é um trabalho que demanda disposição, amor pelo próximo, abnegação e lealdade. O mentor deve ficar atento ao desenvolvimento espiritual do novo crente. Deve orientar, alertar e animar o novo irmão a participar ativamente da obra de Deus. Em caso de enfermidade ou outra dificuldade, o mentor deve ser o primeiro a procurar ajuda para sua ovelha.
Este quadro mostra um novo paradigma do cuidado pastoral. Já não é possível continuar conservando a idéia que o Pastor é quem visita, aconselha, exorta e anima os santos. No modelo celular é necessário resgatar o conceito do Novo Testamento do sacerdócio de todos os santos para animar uns aos outros. Só assim podemos praticar o “uns aos outros”.
Ao cuidar dos aspectos espirituais, físicos e materiais dos membros da célula, será possível desenvolver em cada pessoa um sentido de pertencer a igreja celular por mais numerosa que esta seja.
Uma igreja que aplique os princípios do sistema celular, logo começará a ver resultados. Os novos convertidos aparecem e então começa o verdadeiro trabalho. Para fechar as portas dos fundos é necessário tomar alguns cuidados com os novos convertidos.
As primeiras semanas depois da conversão são críticas na vida de uma pessoa. Por isso, é necessário treinar os membros da célula não apenas para ganhar almas, mas também para cuidar dos novos. Este cuidado inicia com quatro visitas que se realizam, uma por semana, aos novos convertidos.
O líder deve capacitar os membros de sua célula para realizar essas visitas e deve ter um controle da maneira como estão sendo realizadas.
A visita deve ser feita com cordialidade e fortalecimento, mostrando interesse no novo convertido. Visto que a maioria das pessoas que são ganhas para Cristo em uma célula são convidadas por um membro da mesma célula, é conveniente que as visitas sejam feitas pelas pessoas que convidaram tais pessoas.
A primeira visita tem como propósito explicar e reafirmar o que significa ter recebido a Jesus como Salvador.
A segunda visita como objetivo ensinar os novos convertidos a importância da oração.
A terceira visita tem como finalidade explicar a importância da leitura da Palavra de Deus e animar a pessoa a começar a ler cotidianamente.
Finalmente, a quarta visita, é uma explicação sobre o que é o batismo na água e o procedimento necessário para recebê-lo.
Com estas quatro visitas se tem dado assistência ao novo convertido em seu primeiro mês de vida cristã, o que já é um passo importante. Porém, isso não significa que tais pessoas não voltem atrás.
Cada cristão precisa de um mentor e isso deve ser por tempo indeterminado ou para sempre. O fato de terem acontecido as visitas programadas, não significa que o irmão mentor tenha finalizado sua tarefa.
Cuidar de um novo convertido é um trabalho que demanda disposição, amor pelo próximo, abnegação e lealdade. O mentor deve ficar atento ao desenvolvimento espiritual do novo crente. Deve orientar, alertar e animar o novo irmão a participar ativamente da obra de Deus. Em caso de enfermidade ou outra dificuldade, o mentor deve ser o primeiro a procurar ajuda para sua ovelha.
Este quadro mostra um novo paradigma do cuidado pastoral. Já não é possível continuar conservando a idéia que o Pastor é quem visita, aconselha, exorta e anima os santos. No modelo celular é necessário resgatar o conceito do Novo Testamento do sacerdócio de todos os santos para animar uns aos outros. Só assim podemos praticar o “uns aos outros”.
Ao cuidar dos aspectos espirituais, físicos e materiais dos membros da célula, será possível desenvolver em cada pessoa um sentido de pertencer a igreja celular por mais numerosa que esta seja.
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