Nossos relacionamentos
por
Antonio Francisco
- 10 de set. de 2006
Até o capítulo 11 da carta aos romanos o apóstolo Paulo doutrina a igreja. A partir do capítulo 12 ele começa a tratar da aplicação de seus ensinos. Ele trata de nossos relacionamentos seguindo uma ordem de prioridades, mas mostrando a importância de todos eles. Nesse capítulo (12) ele nos ensina sobre o relacionamento com Deus (12.1-2). Depois ele disserta sobre nosso desempenho pessoal na igreja - nosso ministério (12.3-8). A seguir, ele comenta sobre nosso relacionamento com os irmãos (12.9-16). E por último, ele nos orienta como se portar em relação aos que estão fora da igreja (12.17-21).
1. Nosso relacionamento com Deus (12.1-2). “1 Portanto, irmãos, rogo-lhes pelas misericórdias de Deus que se ofereçam em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus; este é o culto racional de vocês. 2 Não se amoldem ao padrão deste mundo, mas transformem-se pela renovação da sua mente, para que sejam capazes de experimentar e comprovar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus”. Paulo se dirige a todos os que foram alcançados pelas misericórdias de Deus. Ele roga que ofereçamos a Deus corpo e mente num culto racional (do grego logikos), e não apenas rito cerimonial. Esse é o culto integral de nossa vida. Estamos diante de dois padrões: o mundo e a vontade de Deus. Precisamos de uma metamorfose mental para que possamos experimentar e comprovar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.
2. Nosso relacionamento no serviço da igreja (12.3-8). “3 Por isso, pela graça que me foi dada digo a todos vocês: Ninguém tenha de si mesmo um conceito mais elevado do que deve ter; mas, ao contrário, tenha um conceito equilibrado, de acordo com a medida da fé que Deus lhe concedeu. 4 Assim como cada um de nós tem um corpo com muitos membros e esses membros não exercem todos a mesma função, 5 assim também em Cristo nós, que somos muitos, formamos um corpo, e cada membro está ligado a todos os outros. 6 Temos diferentes dons, de acordo com a graça que nos foi dada. Se alguém tem o dom de profetizar, use-o na proporção da sua fé. 7 Se o seu dom é servir, sirva; se é ensinar, ensine; 8 se é dar ânimo, que assim faça; se é contribuir, que contribua generosamente; se é exercer liderança, que a exerça com zelo; se é mostrar misericórdia, que o faça com alegria”. Agora, com a mente renovada, devemos de forma equilibrada descobrir nossa identidade no serviço do Senhor através dos dons que ele mesmo nos tem dado. Ele faz uma analogia para mostrar que somos como um corpo, ainda que distintos pelos dons, onde cada membro tem sua função. Temos aqui uma relação de sete dons. A fonte destes dons é a graça de Deus.
3. Nosso relacionamento com os irmãos (12.9-16). “9 O amor deve ser sincero. Odeiem o que é mau; apeguem-se ao que é bom. 10 Dediquem-se uns aos outros com amor fraternal. Prefiram dar honra aos outros mais do que a si próprios. 11 Nunca lhes falte o zelo, sejam fervorosos no espírito, sirvam ao Senhor. 12 Alegrem-se na esperança, sejam pacientes na tribulação, perseverem na oração. 13 Compartilhem o que vocês têm com os santos em suas necessidades. Pratiquem a hospitalidade. 14 Abençoem aqueles que os perseguem; abençoem, e não os amaldiçoem. 15 Alegrem-se com os que se alegram; chorem com os que choram. 16 Tenham uma mesma atitude uns para com os outros. Não sejam orgulhosos, mas estejam dispostos a associar-se a pessoas de posição inferior. Não sejam sábios aos seus próprios olhos”. Paulo mostra que o amor ágape deve ser vivido na igreja. Ele é a essência da vida cristã e deve permear todos os nossos relacionamentos. Ele usa nestes versículos três vezes a expressão “uns aos outros”, mostrando que a igreja é um lugar de edificação mútua.
4. Nosso relacionamento com os de fora (12.17-21). “Não retribuam a ninguém mal por mal. Procurem fazer o que é correto aos olhos de todos. 18 Façam todo o possível para viver em paz com todos. 19 Amados, nunca procurem vingar-se, mas deixem com Deus a ira, pois está escrito: “Minha é a vingança; eu retribuirei”, diz o Senhor. 20 Ao contrário: “Se o seu inimigo tiver fome, dê-lhe de comer; se tiver sede, dê-lhe de beber. Fazendo isso, você amontoará brasas vivas sobre a cabeça dele”. 21 Não se deixem vencer pelo mal, mas vençam o mal com o bem”. Aqui Paulo usa expressões como “fazer o que é correto aos olhos de todos”, e “viver em paz com todos”. Mostrando como deve ser nosso relacionamento com todas as pessoas num mundo que não simpatiza tanto com o povo de Deus. Daí expressões como “vingar-se”, “ira”, “retribuirei”, “inimigo”. Como lemos nos versos anteriores, devemos abençoar e não amaldiçoar; não retribuir o mal com o mal, nem vingar-se, pois isso pertence a Deus. Ao contrário, devemos vencer o mal com o bem.
1. Nosso relacionamento com Deus (12.1-2). “1 Portanto, irmãos, rogo-lhes pelas misericórdias de Deus que se ofereçam em sacrifício vivo, santo e agradável a Deus; este é o culto racional de vocês. 2 Não se amoldem ao padrão deste mundo, mas transformem-se pela renovação da sua mente, para que sejam capazes de experimentar e comprovar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus”. Paulo se dirige a todos os que foram alcançados pelas misericórdias de Deus. Ele roga que ofereçamos a Deus corpo e mente num culto racional (do grego logikos), e não apenas rito cerimonial. Esse é o culto integral de nossa vida. Estamos diante de dois padrões: o mundo e a vontade de Deus. Precisamos de uma metamorfose mental para que possamos experimentar e comprovar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus.
2. Nosso relacionamento no serviço da igreja (12.3-8). “3 Por isso, pela graça que me foi dada digo a todos vocês: Ninguém tenha de si mesmo um conceito mais elevado do que deve ter; mas, ao contrário, tenha um conceito equilibrado, de acordo com a medida da fé que Deus lhe concedeu. 4 Assim como cada um de nós tem um corpo com muitos membros e esses membros não exercem todos a mesma função, 5 assim também em Cristo nós, que somos muitos, formamos um corpo, e cada membro está ligado a todos os outros. 6 Temos diferentes dons, de acordo com a graça que nos foi dada. Se alguém tem o dom de profetizar, use-o na proporção da sua fé. 7 Se o seu dom é servir, sirva; se é ensinar, ensine; 8 se é dar ânimo, que assim faça; se é contribuir, que contribua generosamente; se é exercer liderança, que a exerça com zelo; se é mostrar misericórdia, que o faça com alegria”. Agora, com a mente renovada, devemos de forma equilibrada descobrir nossa identidade no serviço do Senhor através dos dons que ele mesmo nos tem dado. Ele faz uma analogia para mostrar que somos como um corpo, ainda que distintos pelos dons, onde cada membro tem sua função. Temos aqui uma relação de sete dons. A fonte destes dons é a graça de Deus.
3. Nosso relacionamento com os irmãos (12.9-16). “9 O amor deve ser sincero. Odeiem o que é mau; apeguem-se ao que é bom. 10 Dediquem-se uns aos outros com amor fraternal. Prefiram dar honra aos outros mais do que a si próprios. 11 Nunca lhes falte o zelo, sejam fervorosos no espírito, sirvam ao Senhor. 12 Alegrem-se na esperança, sejam pacientes na tribulação, perseverem na oração. 13 Compartilhem o que vocês têm com os santos em suas necessidades. Pratiquem a hospitalidade. 14 Abençoem aqueles que os perseguem; abençoem, e não os amaldiçoem. 15 Alegrem-se com os que se alegram; chorem com os que choram. 16 Tenham uma mesma atitude uns para com os outros. Não sejam orgulhosos, mas estejam dispostos a associar-se a pessoas de posição inferior. Não sejam sábios aos seus próprios olhos”. Paulo mostra que o amor ágape deve ser vivido na igreja. Ele é a essência da vida cristã e deve permear todos os nossos relacionamentos. Ele usa nestes versículos três vezes a expressão “uns aos outros”, mostrando que a igreja é um lugar de edificação mútua.
4. Nosso relacionamento com os de fora (12.17-21). “Não retribuam a ninguém mal por mal. Procurem fazer o que é correto aos olhos de todos. 18 Façam todo o possível para viver em paz com todos. 19 Amados, nunca procurem vingar-se, mas deixem com Deus a ira, pois está escrito: “Minha é a vingança; eu retribuirei”, diz o Senhor. 20 Ao contrário: “Se o seu inimigo tiver fome, dê-lhe de comer; se tiver sede, dê-lhe de beber. Fazendo isso, você amontoará brasas vivas sobre a cabeça dele”. 21 Não se deixem vencer pelo mal, mas vençam o mal com o bem”. Aqui Paulo usa expressões como “fazer o que é correto aos olhos de todos”, e “viver em paz com todos”. Mostrando como deve ser nosso relacionamento com todas as pessoas num mundo que não simpatiza tanto com o povo de Deus. Daí expressões como “vingar-se”, “ira”, “retribuirei”, “inimigo”. Como lemos nos versos anteriores, devemos abençoar e não amaldiçoar; não retribuir o mal com o mal, nem vingar-se, pois isso pertence a Deus. Ao contrário, devemos vencer o mal com o bem.
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