Ame o Senhor, o seu Deus
por
Antonio Francisco
- 1 de jun. de 2003
“Ame o Senhor, o seu Deus, de todo o seu coração, de toda a sua alma, de todo o seu entendimento e de todas as suas forças” (Mc 12.30 - NVI).
Blaise Pascal disse: “É inútil, homem, buscares dentro de ti mesmo a cura para as tuas misérias. Todo o conhecimento que obtiveres só servirá para mostrar-te que não é em ti mesmo que encontrarás a verdade e o bem”. Se a solução para nossas misérias não está dentro de nós e se o conhecimento apenas realça nossa necessidade de ajuda, onde então encontrar o segredo para uma vida com sentido?
Salomão, considerado o homem mais sábio em sua época, experimentou de tudo que se deseja em nossos dias para que alguém julgue ter uma boa vida. Ele disse para si mesmo: “Vamos, experimente; divirta-se! Aproveite a vida ao máximo! Mas acabei descobrindo que isso também era tolice. É bobagem viver rindo o tempo todo; qual a vantagem disso? Assim, depois de pensar muito, resolvi experimentar a bebida, sem porém, deixar de procurar a sabedoria, mesmo nisto. E também experimentei as farras, para poder provar a única alegria que tem a maioria dos homens durante a vida. Depois, procurei encontrar a realização lançando um grande programa de obras públicas; construí casas para mim, plantei videiras, jardins e pomares, parques cheios de belas árvores. Mandei construir açudes onde ajuntei água para regar as minhas plantações. Comprei escravos, homens e mulheres, e muitos escravos nasceram em minhas casas e fazendas. E tive muitos bois e ovelhas, mais do que qualquer outro rei antes de mim. Recebi muito ouro e muita prata, dos impostos que eu cobrava dos reis dos países próximos. Organizei também corais e orquestras, com bons cantores e cantoras. E, além de tudo isso, eu tive muitas mulheres, todas lindas. Com tanta riqueza, fui mais importante e poderoso que todos os outros reis que haviam reinado em Jerusalém. Mas não deixei a riqueza subir à cabeça e observava todas essas coisas para descobrir o valor que elas tinham. Tudo o que eu quis, consegui para mim. Provei todas as alegrias da vida. Cheguei mesmo a ter prazer no trabalho e no cansaço, mas esse prazer foi a única recompensa de todo o meu esforço. Quando vi tudo o que havia tentado, tudo era inútil! Era correr atrás do vento! Não havia nada no mundo que valesse a pena realmente” (Ec 2.1-11 - BV). A pergunta continua: Onde está o sentido da vida?
Alguém afirmou que “existe apenas uma enfermidade, que é a saudade do lar, a nostalgia”. O grande vazio que há dentro de cada um de nós é do tamanho de Deus. Nada mais nos satisfaz plenamente até que tenhamos um encontro real com o Deus único, criador do universo e que se revelou a nós na pessoa do Senhor Jesus Cristo. Ele mesmo disse: “Ninguém nunca viu Deus. Somente o Filho único, que é Deus e está ao lado do Pai, foi quem nos mostrou quem é Deus” (Jo 1.18 - NTLH).
A verdadeira vida só é conhecida por aqueles que verdadeiramente amam a Deus de todo o seu coração (sentimentos), de toda a sua alma (vontade), de todo o seu entendimento (inteligência) e de todas as suas forças (esforços). Agostinho dizia: “Ame a Deus e faça o que quiser”, isto porque o amor a Deus purifica as intenções. Amar a Deus - amar a Deus de verdade - significa viver pelos seus mandamentos, custe o que custar. Isto significa dizer que é impossível amar a Deus sem experimentá-lo. Você já conhece a Deus em Cristo? Veja João 17.3.
“Se alguém não ama o Senhor, essa pessoa é maldita. Senhor Jesus, venha!” (1 Co 16.22 - BV). “E que a graça de Deus esteja com todos os que amam o nosso Senhor Jesus Cristo com um amor que não tem fim!” (Ef 6.24 - NTLH).
Blaise Pascal disse: “É inútil, homem, buscares dentro de ti mesmo a cura para as tuas misérias. Todo o conhecimento que obtiveres só servirá para mostrar-te que não é em ti mesmo que encontrarás a verdade e o bem”. Se a solução para nossas misérias não está dentro de nós e se o conhecimento apenas realça nossa necessidade de ajuda, onde então encontrar o segredo para uma vida com sentido?
Salomão, considerado o homem mais sábio em sua época, experimentou de tudo que se deseja em nossos dias para que alguém julgue ter uma boa vida. Ele disse para si mesmo: “Vamos, experimente; divirta-se! Aproveite a vida ao máximo! Mas acabei descobrindo que isso também era tolice. É bobagem viver rindo o tempo todo; qual a vantagem disso? Assim, depois de pensar muito, resolvi experimentar a bebida, sem porém, deixar de procurar a sabedoria, mesmo nisto. E também experimentei as farras, para poder provar a única alegria que tem a maioria dos homens durante a vida. Depois, procurei encontrar a realização lançando um grande programa de obras públicas; construí casas para mim, plantei videiras, jardins e pomares, parques cheios de belas árvores. Mandei construir açudes onde ajuntei água para regar as minhas plantações. Comprei escravos, homens e mulheres, e muitos escravos nasceram em minhas casas e fazendas. E tive muitos bois e ovelhas, mais do que qualquer outro rei antes de mim. Recebi muito ouro e muita prata, dos impostos que eu cobrava dos reis dos países próximos. Organizei também corais e orquestras, com bons cantores e cantoras. E, além de tudo isso, eu tive muitas mulheres, todas lindas. Com tanta riqueza, fui mais importante e poderoso que todos os outros reis que haviam reinado em Jerusalém. Mas não deixei a riqueza subir à cabeça e observava todas essas coisas para descobrir o valor que elas tinham. Tudo o que eu quis, consegui para mim. Provei todas as alegrias da vida. Cheguei mesmo a ter prazer no trabalho e no cansaço, mas esse prazer foi a única recompensa de todo o meu esforço. Quando vi tudo o que havia tentado, tudo era inútil! Era correr atrás do vento! Não havia nada no mundo que valesse a pena realmente” (Ec 2.1-11 - BV). A pergunta continua: Onde está o sentido da vida?
Alguém afirmou que “existe apenas uma enfermidade, que é a saudade do lar, a nostalgia”. O grande vazio que há dentro de cada um de nós é do tamanho de Deus. Nada mais nos satisfaz plenamente até que tenhamos um encontro real com o Deus único, criador do universo e que se revelou a nós na pessoa do Senhor Jesus Cristo. Ele mesmo disse: “Ninguém nunca viu Deus. Somente o Filho único, que é Deus e está ao lado do Pai, foi quem nos mostrou quem é Deus” (Jo 1.18 - NTLH).
A verdadeira vida só é conhecida por aqueles que verdadeiramente amam a Deus de todo o seu coração (sentimentos), de toda a sua alma (vontade), de todo o seu entendimento (inteligência) e de todas as suas forças (esforços). Agostinho dizia: “Ame a Deus e faça o que quiser”, isto porque o amor a Deus purifica as intenções. Amar a Deus - amar a Deus de verdade - significa viver pelos seus mandamentos, custe o que custar. Isto significa dizer que é impossível amar a Deus sem experimentá-lo. Você já conhece a Deus em Cristo? Veja João 17.3.
“Se alguém não ama o Senhor, essa pessoa é maldita. Senhor Jesus, venha!” (1 Co 16.22 - BV). “E que a graça de Deus esteja com todos os que amam o nosso Senhor Jesus Cristo com um amor que não tem fim!” (Ef 6.24 - NTLH).
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