Nossa redenção
por
Antonio Francisco
- 4 de set. de 2010
Para compreender o sentido da salvação em Cristo Jesus, precisamos entender como tudo começou na história humana. A Bíblia diz: “Então, formou o Senhor Deus ao homem do pó da terra e lhe soprou nas narinas o fôlego de vida, e o homem passou a ser alma vivente” (Gn 2.7). Adão e Eva foram criados com vida plena.
Disse Deus a Adão: “De toda árvore do jardim comerás livremente, mas da árvore do conhecimento do bem e do mal não comerás; porque, no dia em que dela comeres, certamente morrerás” (Gn 2.16-17). Adão e Eva desobedeceram a Deus. Ele não teve morte física imediata, mas morreu espiritualmente.
Daquele dia em diante as pessoas nascem vivas fisicamente, mas espiritualmente mortas. É por isso que as pessoas não têm interesse nas coisas espirituais. Para que isso aconteça, elas precisam nascer de novo (Jo 3.1-7). Sem Jesus, cada pessoa viva neste mundo está morta espiritualmente. É por isso que lemos: “Ele vos deu vida, estando vós mortos nos vossos delitos e pecados” (Ef 2.1).
Jesus veio exatamente para acabar com essa separação entre nós e deu. Ele mesmo disse: “... eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância” (Jo 10.10). Essa vida abundante é para ser usufruída agora enquanto aqui vivemos e não somente depois da morte física. Em Cristo passamos da morte eterna para a vida eterna (Jo 5.24).
Agora, em Cristo temos uma nova identidade. A Bíblia diz: “e vos revestistes do novo homem que se refaz para o pleno conhecimento, segundo a imagem daquele que o criou; no qual não pode haver grego nem judeu, circuncisão nem incircuncisão, bárbaro, cita, escravo, livre; porém Cristo é tudo em todos” (Cl 3.10-11). Somos novos em Cristo, capacitados pelo próprio Deus para conhecê-lo profundamente, conforme à sua imagem, como foi no princípio (Gn 1.26-27). Pertencemos a Deus de um modo todo especial: “Vós, porém, sois raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, a fim de proclamardes as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz; vós, sim, que, antes, não éreis povo, mas, agora, sois povo de Deus, que não tínheis alcançado misericórdia, mas, agora, alcançastes misericórdia” (1Pe 2.9-10). Veja que declaração maravilhosa: “E, assim, se alguém está em Cristo, é nova criatura; as coisas antigas já passaram; eis que se fizeram novas” (2Co 5.17).
Conhecer nossa nova identidade determina o que fazemos. O problema é que estávamos tão acostumados com o pecado que levaremos toda a vida pela frente para desaprendermos a pecar. A Bíblia diz: “E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus” (Rm 12.2). E muito importante que saibamos quem somos e o que seremos conforme a perspectiva de Deus: “Vede que grande amor nos tem concedido o Pai, a ponto de sermos chamados filhos de Deus; e, de fato, somos filhos de Deus. Por essa razão, o mundo não nos conhece, porquanto não o conheceu a ele mesmo. Amados, agora, somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que havemos de ser. Sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque haveremos de vê-lo como ele é. E a si mesmo se purifica todo o que nele tem esta esperança, assim como ele é puro” (1Jo 3.1-3).
Mas Satanás não quer que você e eu saibamos dessas verdades absolutas da palavra de Deus. A Bíblia diz que Deus em Cristo Jesus suprirá cada uma de nossas necessidades (Fp 4.19). Isso não se refere apenas às necessidades físicas, mas principalmente às necessidades do “ser” que será a tônica do que trataremos aqui pela frente.
A vida cristã não é uma religião, é uma relação viva e íntima com Deus. “E, porque vós sois filhos, enviou Deus ao nosso coração o Espírito de seu Filho, que clama: Aba, Pai! De sorte que já não és escravo, porém filho; e, sendo filho, também herdeiro por Deus” (Gl 4.6-7). Uma das coisas mais agradáveis na vida cristã é ter o testemunho do Espírito Santo ao nosso espírito dizendo: “Você é filho de Deus” (Rm 8.16).
Não é presunção acreditar em todas essas passagens bíblicas citadas acima. Ai daqueles que nelas não acreditarem. É o próprio Deus que nos diz tudo isso, e assim é.
Daquele dia em diante as pessoas nascem vivas fisicamente, mas espiritualmente mortas. É por isso que as pessoas não têm interesse nas coisas espirituais. Para que isso aconteça, elas precisam nascer de novo (Jo 3.1-7). Sem Jesus, cada pessoa viva neste mundo está morta espiritualmente. É por isso que lemos: “Ele vos deu vida, estando vós mortos nos vossos delitos e pecados” (Ef 2.1).
Jesus veio exatamente para acabar com essa separação entre nós e deu. Ele mesmo disse: “... eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância” (Jo 10.10). Essa vida abundante é para ser usufruída agora enquanto aqui vivemos e não somente depois da morte física. Em Cristo passamos da morte eterna para a vida eterna (Jo 5.24).
Agora, em Cristo temos uma nova identidade. A Bíblia diz: “e vos revestistes do novo homem que se refaz para o pleno conhecimento, segundo a imagem daquele que o criou; no qual não pode haver grego nem judeu, circuncisão nem incircuncisão, bárbaro, cita, escravo, livre; porém Cristo é tudo em todos” (Cl 3.10-11). Somos novos em Cristo, capacitados pelo próprio Deus para conhecê-lo profundamente, conforme à sua imagem, como foi no princípio (Gn 1.26-27). Pertencemos a Deus de um modo todo especial: “Vós, porém, sois raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, a fim de proclamardes as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz; vós, sim, que, antes, não éreis povo, mas, agora, sois povo de Deus, que não tínheis alcançado misericórdia, mas, agora, alcançastes misericórdia” (1Pe 2.9-10). Veja que declaração maravilhosa: “E, assim, se alguém está em Cristo, é nova criatura; as coisas antigas já passaram; eis que se fizeram novas” (2Co 5.17).
Conhecer nossa nova identidade determina o que fazemos. O problema é que estávamos tão acostumados com o pecado que levaremos toda a vida pela frente para desaprendermos a pecar. A Bíblia diz: “E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus” (Rm 12.2). E muito importante que saibamos quem somos e o que seremos conforme a perspectiva de Deus: “Vede que grande amor nos tem concedido o Pai, a ponto de sermos chamados filhos de Deus; e, de fato, somos filhos de Deus. Por essa razão, o mundo não nos conhece, porquanto não o conheceu a ele mesmo. Amados, agora, somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que havemos de ser. Sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque haveremos de vê-lo como ele é. E a si mesmo se purifica todo o que nele tem esta esperança, assim como ele é puro” (1Jo 3.1-3).
Mas Satanás não quer que você e eu saibamos dessas verdades absolutas da palavra de Deus. A Bíblia diz que Deus em Cristo Jesus suprirá cada uma de nossas necessidades (Fp 4.19). Isso não se refere apenas às necessidades físicas, mas principalmente às necessidades do “ser” que será a tônica do que trataremos aqui pela frente.
A vida cristã não é uma religião, é uma relação viva e íntima com Deus. “E, porque vós sois filhos, enviou Deus ao nosso coração o Espírito de seu Filho, que clama: Aba, Pai! De sorte que já não és escravo, porém filho; e, sendo filho, também herdeiro por Deus” (Gl 4.6-7). Uma das coisas mais agradáveis na vida cristã é ter o testemunho do Espírito Santo ao nosso espírito dizendo: “Você é filho de Deus” (Rm 8.16).
Não é presunção acreditar em todas essas passagens bíblicas citadas acima. Ai daqueles que nelas não acreditarem. É o próprio Deus que nos diz tudo isso, e assim é.
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