O Reencontro
por
Antonio Francisco
- 13 de mai. de 2009
A incerteza tem produzido uma geração de pessimistas. A insegurança atinge a sociedade em todos os níveis. Ninguém tem certeza de onde veio nem para onde vai, ou porque as coisas são como são. Algo precisa ser ajustado, como a porta de um armário que temos em casa. É que falta um parafuso. Assim estamos na sociedade. Ninguém duvida que falta um parafuso no sistema desse mundo. Alguém precisa ajustar as coisas. Será que algo já foi feito para que isso mude?
Vivemos sem objetividade porque Deus tem sido ignorado. Sem Ele a vida não tem razão de ser e tudo parece ir se desmoronando e morrendo diante de nós. Quando ignoramos o padrão de Deus, tudo é subestimado e a motivação para a vida não tem expansão. Tudo parece muito familiar e insípido, e o que temos é apenas o momento vivido. Desejamos algo mais. Existe algo além de tudo que temos e conhecemos. Fomos feitos para a eternidade. Mas, será verdade mesmo o que a Bíblia diz?: “Olho nenhum viu, ouvido nenhum ouviu, mente nenhuma imaginou o que Deus preparou para aqueles que o amam” (1 Co 2.9).
Existe a possibilidade de um reencontro com a vida e seu autor. Essa é a nossa maior necessidade e a nossa maior felicidade. Precisamos “nascer de novo” (Jo 3.7). Disso depende toda a nossa vida. A harmonia com o nosso interior, com as pessoas, com a vida, com o universo, com o céu e com Deus, depende desse novo nascimento. Todo joelho se dobrará e toda língua confessará que Jesus Cristo é o Senhor (Fp 2.10-11). Hoje é o dia ideal para fazer isso e não na vida pós-morte, pois aqui e agora é o tempo dessa decisão fundamental (2Co 6.1-2).
Todos nós precisamos de um reencontro com Deus, porque perdemos de vista a razão de ser da vida, quando nosso pais (Adão e Eva) se rebelaram contra Deus no jardim do Éden (Gn 3). Para muitos já aconteceu esse reencontro com Deus, mas para outros tudo está turvado. As pessoas não se sentem em casa neste mundo e têm medo da eternidade. Isso se dá porque ainda não encontraram o norte da vida. Quando Jesus for a razão de nosso viver e do nosso morrer, poderemos suportar qualquer coisa. Ele mesmo disse: “Eu sou a luz do mundo. Quem me segue, nunca andará em trevas, mas terá a luz da vida” (Jo 8.12).
A vida com Deus não nos é imposta. Não se trata de argumentações filosóficas, utopias desejadas, porém irreais. Pelo contrário, a vida cristã é uma experiência real, é uma aventura permanente com novos paradigmas, nova aliança com Deus, e vida nova. Quando temos esse reencontro com Deus, tudo o mais em nós encontrará o seu lugar e o seu valor devido (Rm 6.4; 2 Co 5.17; Gl 6.15). A nostalgia é a doença comum a todos nós. A cura só acontece quando nos voltamos para Deus em arrependimento e fé através do Senhor Jesus Cristo.
Nosso reencontro com Deus é inevitável, para a vida ou para o juízo.
Vivemos sem objetividade porque Deus tem sido ignorado. Sem Ele a vida não tem razão de ser e tudo parece ir se desmoronando e morrendo diante de nós. Quando ignoramos o padrão de Deus, tudo é subestimado e a motivação para a vida não tem expansão. Tudo parece muito familiar e insípido, e o que temos é apenas o momento vivido. Desejamos algo mais. Existe algo além de tudo que temos e conhecemos. Fomos feitos para a eternidade. Mas, será verdade mesmo o que a Bíblia diz?: “Olho nenhum viu, ouvido nenhum ouviu, mente nenhuma imaginou o que Deus preparou para aqueles que o amam” (1 Co 2.9).
Existe a possibilidade de um reencontro com a vida e seu autor. Essa é a nossa maior necessidade e a nossa maior felicidade. Precisamos “nascer de novo” (Jo 3.7). Disso depende toda a nossa vida. A harmonia com o nosso interior, com as pessoas, com a vida, com o universo, com o céu e com Deus, depende desse novo nascimento. Todo joelho se dobrará e toda língua confessará que Jesus Cristo é o Senhor (Fp 2.10-11). Hoje é o dia ideal para fazer isso e não na vida pós-morte, pois aqui e agora é o tempo dessa decisão fundamental (2Co 6.1-2).
Todos nós precisamos de um reencontro com Deus, porque perdemos de vista a razão de ser da vida, quando nosso pais (Adão e Eva) se rebelaram contra Deus no jardim do Éden (Gn 3). Para muitos já aconteceu esse reencontro com Deus, mas para outros tudo está turvado. As pessoas não se sentem em casa neste mundo e têm medo da eternidade. Isso se dá porque ainda não encontraram o norte da vida. Quando Jesus for a razão de nosso viver e do nosso morrer, poderemos suportar qualquer coisa. Ele mesmo disse: “Eu sou a luz do mundo. Quem me segue, nunca andará em trevas, mas terá a luz da vida” (Jo 8.12).
A vida com Deus não nos é imposta. Não se trata de argumentações filosóficas, utopias desejadas, porém irreais. Pelo contrário, a vida cristã é uma experiência real, é uma aventura permanente com novos paradigmas, nova aliança com Deus, e vida nova. Quando temos esse reencontro com Deus, tudo o mais em nós encontrará o seu lugar e o seu valor devido (Rm 6.4; 2 Co 5.17; Gl 6.15). A nostalgia é a doença comum a todos nós. A cura só acontece quando nos voltamos para Deus em arrependimento e fé através do Senhor Jesus Cristo.
Nosso reencontro com Deus é inevitável, para a vida ou para o juízo.
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