Os melhores dias de nossas vidas
por
Antonio Francisco
- 17 de jul. de 2008
“Tudo posso naquele que me fortalece” (Fp 4.13).
Rory e Michael são dois amigos com características bem opostas. Rory é o típico jovem que fala o que pensa, sem compromisso com a vida e com as pessoas. Michel vive a mesmice de uma série de impossibilidades, à base de regras e convenções pelo simples fato de ser diferente. Mesmo sendo tão diferentes um do outro, eles se tornaram amigos devido a ajuda mútua. Rory é tetraplégico e Michael tem paralisia cerebral. Entre os dois apareceu Siobhan, uma enfermeira que cuida dos dois amigos inseparáveis.
O título original é bem sugestivo: “Inside, I’am Dancing” (Por dentro, estou dançando). O filme é uma lição de vida de superação e do quanto precisamos aprender a conviver com as diferenças. Mesmo em cadeiras de roda os dois amigos fizeram grandes conquistas e aproveitaram a vida ao máximo. Rory e Michael nos ensinam que os limites dependem dos limitados. A limitação de muita gente está na própria maneira de olhar para a vida. Podemos melhorar, mudar e avançar sempre. Isso me faz lembrar do que alguém disse: “Muitas pessoas morrem aos vinte anos e são enterradas aos sessenta”.
Depois de ver esse filme, fiquei pensando no meu contexto e imaginando o que poderia acontecer na igreja se tivéssemos pessoas como Rory - destemidas e ousadas, que não conhecem limites para alcançar dias melhores. O comodismo tem sido o estilo de muitos que confessam o nome de Jesus. Para alcançarmos “os melhores dias de nossas vidas”, precisamos sair da zona de segurança e ousar andar sobre as águas, como fez Pedro, discípulo de Jesus. Ele não foi muito longe, mas experimentou algo que os demais dentro do barco não conheceram. Não precisamos nos acomodar ao meio em que vivemos. Podemos viver fora dos confinamentos, num espaço todo nosso.
A maior limitação está na mente, não nos membros atrofiados do corpo. Quem dança por dentro, rebola por fora.
Rory e Michael são dois amigos com características bem opostas. Rory é o típico jovem que fala o que pensa, sem compromisso com a vida e com as pessoas. Michel vive a mesmice de uma série de impossibilidades, à base de regras e convenções pelo simples fato de ser diferente. Mesmo sendo tão diferentes um do outro, eles se tornaram amigos devido a ajuda mútua. Rory é tetraplégico e Michael tem paralisia cerebral. Entre os dois apareceu Siobhan, uma enfermeira que cuida dos dois amigos inseparáveis.
O título original é bem sugestivo: “Inside, I’am Dancing” (Por dentro, estou dançando). O filme é uma lição de vida de superação e do quanto precisamos aprender a conviver com as diferenças. Mesmo em cadeiras de roda os dois amigos fizeram grandes conquistas e aproveitaram a vida ao máximo. Rory e Michael nos ensinam que os limites dependem dos limitados. A limitação de muita gente está na própria maneira de olhar para a vida. Podemos melhorar, mudar e avançar sempre. Isso me faz lembrar do que alguém disse: “Muitas pessoas morrem aos vinte anos e são enterradas aos sessenta”.
Depois de ver esse filme, fiquei pensando no meu contexto e imaginando o que poderia acontecer na igreja se tivéssemos pessoas como Rory - destemidas e ousadas, que não conhecem limites para alcançar dias melhores. O comodismo tem sido o estilo de muitos que confessam o nome de Jesus. Para alcançarmos “os melhores dias de nossas vidas”, precisamos sair da zona de segurança e ousar andar sobre as águas, como fez Pedro, discípulo de Jesus. Ele não foi muito longe, mas experimentou algo que os demais dentro do barco não conheceram. Não precisamos nos acomodar ao meio em que vivemos. Podemos viver fora dos confinamentos, num espaço todo nosso.
A maior limitação está na mente, não nos membros atrofiados do corpo. Quem dança por dentro, rebola por fora.
1 Comentário
Olá,
Estinado irmão Pastor, António Francisco!
Lindo e rico este seu texto.
Tomei nota dos pontos principais para, numa próxima oportunidade, os compartilhar com os meus muitos amigos, a quem todas as manhãs envio um e-mail.
Encerra grandes verdades!
As quais nos devem levar a reflectir como crentes em Cristo, nos dias que correm.
Continue, por favor,a oferecer-nos
este manjar espiritual.
Tenha um bom final de dia.
Bençãos sem fim, dos céus, sobre o estimado irmão Pastor, sobre a sua família e sobre o seu ministério.
Um abraço no amor de Cristo, nossa
Esperança
Viviana
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