Decido ser gracioso
por
Antonio Francisco
- 2 de abr. de 2008
“Portanto, aceitem-se uns aos outros, da mesma forma que Cristo os aceitou, a fim de que vocês glorifiquem a Deus” (Rm 15.7).
Esse título pode parecer que decidi ser cômico e divertido. Isso não deixa de ser incluído no que quero dizer, mas não estou me propondo a fazer gracinhas como de um comediante. O que quero dizer é que cada um de nós deve resolver com a ajuda de Deus ser gentil, agradável e reconciliador.
Vivemos numa sociedade de trocas, barganhas, méritos, conquistas e direitos. Você tem que fazer por merecer. Alguns chegam a afirmar que merecem ter chegado onde estão porque fizeram por merecer. Outros que ainda não chegaram lá estão empenhados em fazer qualquer coisa que os faça dignos do que merecem. Se você quiser o amor de alguém, por exemplo, deve conquistar tal pessoa.
Mas estou falando de algo que vai muito além de tudo isso. Estou considerando o amor incondicional, quando eu escolho amar, edificar e aceitar as pessoas independentemente do que digam ou façam. Estou falando de amar as pessoas do jeito que elas são. Essa postura não depende do que dirão ou farão a meu respeito. Mesmo que não concorde com suas ações, decido amá-las como pessoas.Sei que isso contraria meu modo natural de ser. Por isso, devo fazer morrer tudo o que pertence à minha natureza terrena: desejos maus, ganância, ira, indignação, maledicência, linguagem inconveniente e mentira. Deus condena todas essas coisas, e elas me impedem de aceitar as pessoas como elas são.
Para ser uma pessoa engraçada, cheia de graça, de favor para com aqueles ao meu redor, devo me encher de profunda compaixão, bondade, humildade, mansidão e paciência. As pessoas não são como eu gostaria que fossem; então devo suportá-las e perdoar as queixas possíveis contra elas. Para isso, devo fazer do amor as minhas vestes, viver no nível da paz e ser sempre grato, sendo ricamente habitado pela palavra de Cristo e fazer tudo em nome de Jesus.
Engraçado não é apenas alguém que me faz rir com o que faz ou diz. Mas alguém que me faz rir com o que faço e digo.
Esse título pode parecer que decidi ser cômico e divertido. Isso não deixa de ser incluído no que quero dizer, mas não estou me propondo a fazer gracinhas como de um comediante. O que quero dizer é que cada um de nós deve resolver com a ajuda de Deus ser gentil, agradável e reconciliador.
Vivemos numa sociedade de trocas, barganhas, méritos, conquistas e direitos. Você tem que fazer por merecer. Alguns chegam a afirmar que merecem ter chegado onde estão porque fizeram por merecer. Outros que ainda não chegaram lá estão empenhados em fazer qualquer coisa que os faça dignos do que merecem. Se você quiser o amor de alguém, por exemplo, deve conquistar tal pessoa.
Mas estou falando de algo que vai muito além de tudo isso. Estou considerando o amor incondicional, quando eu escolho amar, edificar e aceitar as pessoas independentemente do que digam ou façam. Estou falando de amar as pessoas do jeito que elas são. Essa postura não depende do que dirão ou farão a meu respeito. Mesmo que não concorde com suas ações, decido amá-las como pessoas.Sei que isso contraria meu modo natural de ser. Por isso, devo fazer morrer tudo o que pertence à minha natureza terrena: desejos maus, ganância, ira, indignação, maledicência, linguagem inconveniente e mentira. Deus condena todas essas coisas, e elas me impedem de aceitar as pessoas como elas são.
Para ser uma pessoa engraçada, cheia de graça, de favor para com aqueles ao meu redor, devo me encher de profunda compaixão, bondade, humildade, mansidão e paciência. As pessoas não são como eu gostaria que fossem; então devo suportá-las e perdoar as queixas possíveis contra elas. Para isso, devo fazer do amor as minhas vestes, viver no nível da paz e ser sempre grato, sendo ricamente habitado pela palavra de Cristo e fazer tudo em nome de Jesus.
Engraçado não é apenas alguém que me faz rir com o que faz ou diz. Mas alguém que me faz rir com o que faço e digo.
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