O que me motiva?
por
Antonio Francisco
- 16 de mar. de 2008
“Mas o que para mim era lucro, passei a considerar como perda, por causa de Cristo” (Fp 3.7).
Todos nós somos dirigidos por alguma coisa. Ninguém vive sem um propósito na vida. Mas não é isso que é mais importante. O que mais importa é saber o que nos motiva. Alguns são motivados por dinheiro, fama, drogas, sexo, medo, inveja, e assim por diante. Pena que nem toda motivação mereça a dignidade que nossa vida merece. Devemos avaliar periodicamente nossas motivações.
Essa semana fui impactado por um pequeno estudo que fiz. Chamou-me a atenção de maneira renovada a experiência do apóstolo Paulo. Ele disse: “O que para mim era lucro, passei a considerar como perda, por causa de Cristo” (Fp 3.7). Isso me balançou, mexeu muito comigo. Será que já cheguei ao ponto de considerar TUDO como perda POR CAUSA DE CRISTO? O maior desejo de Paulo era CONHECER CRISTO. Ele perseguia um prêmio que receberia na eternidade. Ele era uma pessoa brilhante, ilustre conhecedor de história, teologia, poesia, filosofia e muito mais. Paulo hoje seria capaz de falar chinês em Pequim, citando Confúcio e Mêncio; escrever teologia intimamente arrazoada em inglês e expô-la em Oxford; defender sua causa em russo perante os acadêmicos. Foi o mais intelectual dos apóstolos. Mas tudo mudou quando ele teve uma experiência de conversão a Cristo. Ele trocou seus valores, tendo Cristo como centro.
Quando a vida faz sentido, somos capazes de suportar tudo. E a vida só faz sentido realmente, em Cristo. Ele é a vida por excelência (Jo 14.6). A pior desgraça não é a morte, mas uma vida sem Cristo. Quando encontramos o propósito da vida, passamos a ser seletivos, muitas coisas perdem significado para nós, nossos valores mudam, começamos a ver a vida na perspectiva da eternidade, pois tudo que fazemos aqui tem implicações eternas. Quero viver na terra de tal maneira, que possa continuar no mesmo propósito no céu.
Nossas motivações revelam o que somos e o que seremos.
Todos nós somos dirigidos por alguma coisa. Ninguém vive sem um propósito na vida. Mas não é isso que é mais importante. O que mais importa é saber o que nos motiva. Alguns são motivados por dinheiro, fama, drogas, sexo, medo, inveja, e assim por diante. Pena que nem toda motivação mereça a dignidade que nossa vida merece. Devemos avaliar periodicamente nossas motivações.
Essa semana fui impactado por um pequeno estudo que fiz. Chamou-me a atenção de maneira renovada a experiência do apóstolo Paulo. Ele disse: “O que para mim era lucro, passei a considerar como perda, por causa de Cristo” (Fp 3.7). Isso me balançou, mexeu muito comigo. Será que já cheguei ao ponto de considerar TUDO como perda POR CAUSA DE CRISTO? O maior desejo de Paulo era CONHECER CRISTO. Ele perseguia um prêmio que receberia na eternidade. Ele era uma pessoa brilhante, ilustre conhecedor de história, teologia, poesia, filosofia e muito mais. Paulo hoje seria capaz de falar chinês em Pequim, citando Confúcio e Mêncio; escrever teologia intimamente arrazoada em inglês e expô-la em Oxford; defender sua causa em russo perante os acadêmicos. Foi o mais intelectual dos apóstolos. Mas tudo mudou quando ele teve uma experiência de conversão a Cristo. Ele trocou seus valores, tendo Cristo como centro.
Quando a vida faz sentido, somos capazes de suportar tudo. E a vida só faz sentido realmente, em Cristo. Ele é a vida por excelência (Jo 14.6). A pior desgraça não é a morte, mas uma vida sem Cristo. Quando encontramos o propósito da vida, passamos a ser seletivos, muitas coisas perdem significado para nós, nossos valores mudam, começamos a ver a vida na perspectiva da eternidade, pois tudo que fazemos aqui tem implicações eternas. Quero viver na terra de tal maneira, que possa continuar no mesmo propósito no céu.
Nossas motivações revelam o que somos e o que seremos.
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