Amados incondicionalmente
por
Antonio Francisco
- 5 de mar. de 2008
“Porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3.16).
Por incrível que possa parecer, uma das verdades bíblicas mais difíceis de ser aceita, é a doutrina da “graça” de Deus. Achamos muito difícil receber de Deus tudo de graça sem merecimento nenhum. Mas é essa a mensagem da graça.
Deus escolheu Israel por amor (Dt 8.7-8; Is 43.4). Davi entendeu o que é graça quando declarou que Deus o guiava nas veredas da justiça por amor do seu nome (Sl 23.3). Ele sabia que Deus o amava, mas sabia também que Deus era motivado por amor próprio e não por um amor sedutor de sua parte.
A Igreja também é amada incondicionalmente pela graça de Deus. Ele demonstrou seu amor por nós quando ainda éramos pecadores (Rm 5.8). É pela graça que somos salvos, por meio da fé que vem de Deus. Não podemos nos gloriar de nossa salvação porque ela não é conquistada por nossas obras (Ef 2.8-9).
É uma pena que começamos a vida cristã pela fé, mas depois queremos nos aperfeiçoar pelos próprios esforços. Isso é insensatez (Gl 3.1-5). Esquecemos facilmente que o justo vive pela fé (Rm 1.17), e que a nossa justiça é a de Cristo (Fp 3.8-9), porque a nossa própria justiça é como trapo imundo (Is 64.6).
Deus nos escolheu em Cristo para sermos santos e irrepreensíveis em sua presença, e o fez por amor a nós (Ef 1.4-5). Mas esse não é o padrão para sermos amados por Deus, e sim o estilo de vida de quem se sente amado por um amor tal que nos constrange (2 Co 5.14).
Nunca mais seremos os mesmos quando aprendermos a confiar que Deus nos ama do jeito que somos, e não do jeito que deveríamos ser. Porque nunca seremos como devemos ser. As palavras de Philip Yancey não podem calar: “Não há nada que possamos fazer para Deus nos amar mais. Não há nada que possamos fazer para Deus nos amar menos”. Para mim, isso basta!
O amor de Deus por nós é eterno. Não podemos alterá-lo, nem para mais, nem para menos.
Por incrível que possa parecer, uma das verdades bíblicas mais difíceis de ser aceita, é a doutrina da “graça” de Deus. Achamos muito difícil receber de Deus tudo de graça sem merecimento nenhum. Mas é essa a mensagem da graça.
Deus escolheu Israel por amor (Dt 8.7-8; Is 43.4). Davi entendeu o que é graça quando declarou que Deus o guiava nas veredas da justiça por amor do seu nome (Sl 23.3). Ele sabia que Deus o amava, mas sabia também que Deus era motivado por amor próprio e não por um amor sedutor de sua parte.
A Igreja também é amada incondicionalmente pela graça de Deus. Ele demonstrou seu amor por nós quando ainda éramos pecadores (Rm 5.8). É pela graça que somos salvos, por meio da fé que vem de Deus. Não podemos nos gloriar de nossa salvação porque ela não é conquistada por nossas obras (Ef 2.8-9).
É uma pena que começamos a vida cristã pela fé, mas depois queremos nos aperfeiçoar pelos próprios esforços. Isso é insensatez (Gl 3.1-5). Esquecemos facilmente que o justo vive pela fé (Rm 1.17), e que a nossa justiça é a de Cristo (Fp 3.8-9), porque a nossa própria justiça é como trapo imundo (Is 64.6).
Deus nos escolheu em Cristo para sermos santos e irrepreensíveis em sua presença, e o fez por amor a nós (Ef 1.4-5). Mas esse não é o padrão para sermos amados por Deus, e sim o estilo de vida de quem se sente amado por um amor tal que nos constrange (2 Co 5.14).
Nunca mais seremos os mesmos quando aprendermos a confiar que Deus nos ama do jeito que somos, e não do jeito que deveríamos ser. Porque nunca seremos como devemos ser. As palavras de Philip Yancey não podem calar: “Não há nada que possamos fazer para Deus nos amar mais. Não há nada que possamos fazer para Deus nos amar menos”. Para mim, isso basta!
O amor de Deus por nós é eterno. Não podemos alterá-lo, nem para mais, nem para menos.
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