Alguém me convence!?
por
Antonio Francisco
- 3 de mar. de 2008
“Diz o tolo em seu coração: ‘Deus não existe’” (Sl 14.1).
Tenho conversado com pessoas que pensam e crêem muito diferente do que penso e creio. Ontem mesmo me sugeriram ler um artigo de Bertran Russel, intitulado: “Por que não sou cristão?”. É um conteúdo longo e com argumentos vários. Gostei do artigo, pois ele me ajudou ainda mais a crer em Deus.
Hoje comecei o dia desejando desafiar o mundo a me convencer que Deus não existe. Acho isso simplesmente impossível, pois minha relação com Deus não é algo descartável, não é um acessório que alguém pode roubar de mim. Leio e ouço pessoas bem mais capacitadas do que eu. Sei o quanto são inteligentes e competentes. Mas todos que têm procurado negar a existência de Deus ou contrariar a inerrância e inspiração divina da Bíblia, não me oferecem nada que que pareça melhor do que aquilo que conheço na minha fé. Assumir-se ateu é entrar na solidão cósmica. Se Deus não existe, nada existe. Ou será que apenas o ateu existe a partir de si mesmo?
Creiam em Deus, o Deus da Bíblia, criador e sustentador de todas as coisas. O Deus único e verdadeiro, soberano Senhor, Deus justo e fiel, misericordioso e Salvador, que enviou seu único Filho Jesus Cristo para morrer na cruz por nós pecadores. Ele é o único mediador entre Deus e os homens (1 Tm 2.5). Ele é o único caminho para Deus (Jo 14.6).
Eu não tenho apenas argumentos para crer em Deus. Eles são cabíveis, pois a fé não é tola, nem cega. A fé cristã pode ser explicada (1 Pe 3.15). Porém, melhor que tudo isso, é a experiência do novo nascimento (Jo 3.3-7), a nova vida em Cristo (2 Co 5.17), o perdão dos pecados (1 Jo 1.9), ser habitado pelo Espírito Santo (Rm 8.9, 14), e ter a vida eterna (Jo 5.24). Somente quem tem isso é que sabe que Deus realmente existe. Isso tudo e muito mais está ao alcance de qualquer pessoa que ainda não creia que Deus existe. É necessário receber Jesus pela fé (Jo 1.12; Ef 2.8-9). Negar a Deus é a maior das ignorâncias.
Deus é mais que um credo ou uma confissão. Ele é uma pessoa com quem se pode relacionar.
Tenho conversado com pessoas que pensam e crêem muito diferente do que penso e creio. Ontem mesmo me sugeriram ler um artigo de Bertran Russel, intitulado: “Por que não sou cristão?”. É um conteúdo longo e com argumentos vários. Gostei do artigo, pois ele me ajudou ainda mais a crer em Deus.
Hoje comecei o dia desejando desafiar o mundo a me convencer que Deus não existe. Acho isso simplesmente impossível, pois minha relação com Deus não é algo descartável, não é um acessório que alguém pode roubar de mim. Leio e ouço pessoas bem mais capacitadas do que eu. Sei o quanto são inteligentes e competentes. Mas todos que têm procurado negar a existência de Deus ou contrariar a inerrância e inspiração divina da Bíblia, não me oferecem nada que que pareça melhor do que aquilo que conheço na minha fé. Assumir-se ateu é entrar na solidão cósmica. Se Deus não existe, nada existe. Ou será que apenas o ateu existe a partir de si mesmo?
Creiam em Deus, o Deus da Bíblia, criador e sustentador de todas as coisas. O Deus único e verdadeiro, soberano Senhor, Deus justo e fiel, misericordioso e Salvador, que enviou seu único Filho Jesus Cristo para morrer na cruz por nós pecadores. Ele é o único mediador entre Deus e os homens (1 Tm 2.5). Ele é o único caminho para Deus (Jo 14.6).
Eu não tenho apenas argumentos para crer em Deus. Eles são cabíveis, pois a fé não é tola, nem cega. A fé cristã pode ser explicada (1 Pe 3.15). Porém, melhor que tudo isso, é a experiência do novo nascimento (Jo 3.3-7), a nova vida em Cristo (2 Co 5.17), o perdão dos pecados (1 Jo 1.9), ser habitado pelo Espírito Santo (Rm 8.9, 14), e ter a vida eterna (Jo 5.24). Somente quem tem isso é que sabe que Deus realmente existe. Isso tudo e muito mais está ao alcance de qualquer pessoa que ainda não creia que Deus existe. É necessário receber Jesus pela fé (Jo 1.12; Ef 2.8-9). Negar a Deus é a maior das ignorâncias.
Deus é mais que um credo ou uma confissão. Ele é uma pessoa com quem se pode relacionar.
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