Vivamos uma vida nova
por
Antonio Francisco
- 25 de fev. de 2008
“...assim como Cristo foi ressuscitado dos mortos mediante a glória do Pai, também nós vivamos uma vida nova” (Rm 6.4).
Confesso que fico incomodado por não conseguir testemunhar com facilidade na igreja dos nossos dias o estilo de vida apresentado na Bíblia para aqueles que nascem de novo, que foram regenerados pelo Espírito Santo e são novas criaturas em Cristo Jesus. Esse padrão de vida é tão distinto, que mesmo um moralista como Nicodemos, precisava nascer de novo (Jo 3.1-3).
Quando alguém nasce de novo pela fé em Jesus, é natural que ela se torne uma pessoa espiritual (Jo 3.6); não importa o que aconteça, ela exerce a sua cidadania cristã de uma maneira digna do evangelho de Cristo (Fp 1.27); ela troca tudo pelos valores cristãos (Mt 13.44-46); o pecado não mais a domina, ela não tem prazer em pecar (1 Jo 3.9); isso não significa que ela não peca mais, mas significa que o fruto de sua vida é bom, porque Deus está agindo em seu viver (1 Jo 1.8; Mt 7.18); ela é confiável porque pratica a justiça (1 Jo 2.29).
Como cristãos assumidos, jamais deveríamos aceitar um padrão de vida cristã que não corresponda ao que tem sido estabelecido na Bíblia. O mecanismo do mimetismo pode ser aceitável na ecologia, mas não fica bem dentro da igreja. Antes de existir imitação, deve haver regeneração. A vida espiritual não é hereditária (Jo 1.13) e vai além da conivência cultural. Ela é vivida com naturalidade, mas sua origem é sobrenatural. Ninguém consegue ser crente apenas por esforço por muito tempo; tal pessoa logo cansaria de tentar ser o que não é. Podemos empurrar um carro por alguns metros, mas o que o impulsiona vai muito além do que a força do muque.
Apresso-me em dizer que não estou advogando um tipo de vida cristã legalista tão comum atualmente, como se fosse sinônimo de espiritualidade. Mais do que nunca antes, defendo que a vida cristã deve ser relaxada, sem tensão nervosa, sem ansiedade. O que importa é ser uma nova criatura (2 Co 5.17; Gl 6.14).
O alto preço que Jesus pagou na cruz para nos salvar dos pecados, justifica o alto nível de vida cristã que devemos experimentar.
Confesso que fico incomodado por não conseguir testemunhar com facilidade na igreja dos nossos dias o estilo de vida apresentado na Bíblia para aqueles que nascem de novo, que foram regenerados pelo Espírito Santo e são novas criaturas em Cristo Jesus. Esse padrão de vida é tão distinto, que mesmo um moralista como Nicodemos, precisava nascer de novo (Jo 3.1-3).
Quando alguém nasce de novo pela fé em Jesus, é natural que ela se torne uma pessoa espiritual (Jo 3.6); não importa o que aconteça, ela exerce a sua cidadania cristã de uma maneira digna do evangelho de Cristo (Fp 1.27); ela troca tudo pelos valores cristãos (Mt 13.44-46); o pecado não mais a domina, ela não tem prazer em pecar (1 Jo 3.9); isso não significa que ela não peca mais, mas significa que o fruto de sua vida é bom, porque Deus está agindo em seu viver (1 Jo 1.8; Mt 7.18); ela é confiável porque pratica a justiça (1 Jo 2.29).
Como cristãos assumidos, jamais deveríamos aceitar um padrão de vida cristã que não corresponda ao que tem sido estabelecido na Bíblia. O mecanismo do mimetismo pode ser aceitável na ecologia, mas não fica bem dentro da igreja. Antes de existir imitação, deve haver regeneração. A vida espiritual não é hereditária (Jo 1.13) e vai além da conivência cultural. Ela é vivida com naturalidade, mas sua origem é sobrenatural. Ninguém consegue ser crente apenas por esforço por muito tempo; tal pessoa logo cansaria de tentar ser o que não é. Podemos empurrar um carro por alguns metros, mas o que o impulsiona vai muito além do que a força do muque.
Apresso-me em dizer que não estou advogando um tipo de vida cristã legalista tão comum atualmente, como se fosse sinônimo de espiritualidade. Mais do que nunca antes, defendo que a vida cristã deve ser relaxada, sem tensão nervosa, sem ansiedade. O que importa é ser uma nova criatura (2 Co 5.17; Gl 6.14).
O alto preço que Jesus pagou na cruz para nos salvar dos pecados, justifica o alto nível de vida cristã que devemos experimentar.
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