Nus, sem vergonha
por
Antonio Francisco
- 7 de fev. de 2008
“O homem e sua mulher viviam nus, e não sentiam vergonha” (Gn 2.25).
Nem "toda nudez será castigada", pois quando Deus criou o homem e a mulher, os criou nus, para viverem nus: “O homem e sua mulher viviam nus, e não sentiam vergonha” (Gn 2.25). Enquanto no estado de inocência, ou seja, antes de pecarem, não sentiam vergonha um do outro, nem de Deus, mostrando assim que a vergonha da nudez é uma conseqüência direta do pecado (Gn 3.7-10). Depois disso, a nudez foi proibida por Deus, pois até mesmo os próprios humanos procuraram se vestir, indicando desse modo que a nudez dali para frente já não seria natural, devido o pecado. O próprio Deus providenciou vestimentas para Adão e Eva (Gn 3.21).
Mas, se Deus nos criou nus, para vivermos nus, é porque a nudez é bem mais ideal do que o estar vestido. Deus nos quer nus. O grande problema que temos para vivenciar esse ideal é o pecado. Sem o pecado, a nudez seria natural, ideal, original. O pecado tornou a nudez fingida, tirando desse modo a transparência da pura nudez.
Não estou advogando em favor do nudismo, pois sei das implicações que isso tem. Mas quero observar que no ideal da nudez física, devemos cultivar a nudez moral, sentimental, enfim, devemos viver dando expressão real ao que somos. Estou me cansando de tantas vestimentas, de tantos apetrechos, de tantos ornamentos e enfeites usados para encobrir a nudez do que realmente somos. Trocamos a nudez pelas máscaras feias, com aparências do que não somos, porque passamos a nos envergonhar do que somos.
Quando será que voltaremos a viver nus, sem vergonha? Isso é possível entre os verdadeiros e íntimos, é natural entre os que se amam. Nós não nos intimidamos em ficar nus com quem amamos e temos aliança. A nudez física não excita automaticamente os íntimos. Algo mais íntimo os excita verdadeiramente. Vivamos nus, sem vergonha. A roupa nem será percebida, pois a verdadeira nudez a cobrirá.
A curiosidade e o desejo pela nudez física refletem que desejamos viver nus, mas nos envergonhamos desse ideal de Deus.
Nem "toda nudez será castigada", pois quando Deus criou o homem e a mulher, os criou nus, para viverem nus: “O homem e sua mulher viviam nus, e não sentiam vergonha” (Gn 2.25). Enquanto no estado de inocência, ou seja, antes de pecarem, não sentiam vergonha um do outro, nem de Deus, mostrando assim que a vergonha da nudez é uma conseqüência direta do pecado (Gn 3.7-10). Depois disso, a nudez foi proibida por Deus, pois até mesmo os próprios humanos procuraram se vestir, indicando desse modo que a nudez dali para frente já não seria natural, devido o pecado. O próprio Deus providenciou vestimentas para Adão e Eva (Gn 3.21).
Mas, se Deus nos criou nus, para vivermos nus, é porque a nudez é bem mais ideal do que o estar vestido. Deus nos quer nus. O grande problema que temos para vivenciar esse ideal é o pecado. Sem o pecado, a nudez seria natural, ideal, original. O pecado tornou a nudez fingida, tirando desse modo a transparência da pura nudez.
Não estou advogando em favor do nudismo, pois sei das implicações que isso tem. Mas quero observar que no ideal da nudez física, devemos cultivar a nudez moral, sentimental, enfim, devemos viver dando expressão real ao que somos. Estou me cansando de tantas vestimentas, de tantos apetrechos, de tantos ornamentos e enfeites usados para encobrir a nudez do que realmente somos. Trocamos a nudez pelas máscaras feias, com aparências do que não somos, porque passamos a nos envergonhar do que somos.
Quando será que voltaremos a viver nus, sem vergonha? Isso é possível entre os verdadeiros e íntimos, é natural entre os que se amam. Nós não nos intimidamos em ficar nus com quem amamos e temos aliança. A nudez física não excita automaticamente os íntimos. Algo mais íntimo os excita verdadeiramente. Vivamos nus, sem vergonha. A roupa nem será percebida, pois a verdadeira nudez a cobrirá.
A curiosidade e o desejo pela nudez física refletem que desejamos viver nus, mas nos envergonhamos desse ideal de Deus.
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