Igreja: Lugar de Relacionamentos
por
Antonio Francisco
- 2 de fev. de 2008
A igreja existe para relacionamentos. Ela nos ensina o que crer e como nos comportar, mas pouco tem avançado na arte dos relacionamentos. O zelo sem entendimento, muitas vezes tem feito da igreja um bote salva-vidas com destino ao céu, mas alienada do mundo e dos seus membros entre si.
A igreja tem tido um ministério extenso, mas com espessura fina, porque seus valores são mantidos na exterioridade. O guarda-roupa do cristão é interno. Como igreja, precisamos nos revestir de profunda compaixão, bondade, humildade, mansidão e paciência. Devemos suportar uns aos outros e perdoar as queixas que tivermos uns contra os outros. Assim como o Senhor nos perdoou devemos perdoar (Cl 3.12-13). O ambiente mais propício para se viver esses valores é numa célula, num grupo pequeno, onde podemos conversar sobre as nossas vidas, discutir questões da fé e orarmos juntos. Ficando um bom tempo num ambiente assim, estranharíamos o formato de culto que praticamos no prédio da igreja, onde até o levantar e o sentar são ordenados por alguém que faz isso ao seu modo.
Até que ponto a igreja tem correspondido ao propósito de Jesus? A Igreja continua e continuará porque a palavra do Senhor jamais será frustrada: Ele disse: “Edificarei a minha igreja” (Mt 16.18). Mas precisamos considerar muitas coisas que estão a desejar por causa de nós mesmos. Quando perguntaram ao filósofo ateu Friedrich Nietzsche porque ele era tão contrário aos cristãos, ele respondeu: “Eu creria na sua salvação se eles se parecessem um pouco mais com pessoas que foram salvas”.
Esse é um tempo para relacionamentos. Precisamos jogar fora nossas máscaras, enfrentarmos nossos medos, sermos vulneráveis, e rompermos com a hipocrisia. Esse é o pecado mais comum e sutil da igreja. A Bíblia diz que devemos nos livrar de toda hipocrisia (1 Pe 2.1). Quando isso acontecer, seremos mais naturais e perdoadores. Nenhum casamento é perfeito, pais e filhos também não são perfeitos. Mesmo assim não desistimos de nossas famílias. Da mesma forma não vamos desistir da igreja. O que nos cabe é rever conceitos, comportamentos, e o estilo de ser igreja.
Cada um de nós é como uma brasa. Vai esfriar se ficar só. Precisamos de relacionamentos. A Bíblia diz que “assim como o ferro afia o ferro, o homem afia o seu companheiro” (Pv 27.17). A vida cristã não pode ser vivida alimentada apenas por uma fé intelectual. Ela só pode ser vivida dentro de uma comunidade cristã de base – uma célula. Está escrito: “E consideremos uns aos outros para nos incentivarmos ao amor e às boas obras. Não deixemos de reunirnos como igreja, segundo o costume de alguns, mas procuremos encorajar-nos uns aos outros, ainda mais quando vocês vêem que se aproxima o Dia” (Hb 10.24-25). Nenhum cristão desenvolve-se sozinho.
Precisamos aprender a viver apaixonadamente como igreja. Há muito ceticismo da igreja pela igreja. Precisamos defender a igreja e sermos ativos em toda a sua maneira de ser. A mudança começa dentro de cada um de nós. De repente, devemos começar a olhar para a igreja de uma maneira completamente diferente de tudo o que pensamos sobre ela até hoje. Outros precisam apenas fazer ajustes em sua visão. Mas, a verdade é uma só. Todos igualmente precisamos urgentemente começar a viver igreja como nunca antes. Precisamos olhar menos para as coisas e mirar mais nas pessoas. Vamos parar de tolerar a igreja, vamos amá-la. Termino dizendo que a mudança da igreja começa com a minha mudança. Esse é o tempo ideal para isso.
A igreja tem tido um ministério extenso, mas com espessura fina, porque seus valores são mantidos na exterioridade. O guarda-roupa do cristão é interno. Como igreja, precisamos nos revestir de profunda compaixão, bondade, humildade, mansidão e paciência. Devemos suportar uns aos outros e perdoar as queixas que tivermos uns contra os outros. Assim como o Senhor nos perdoou devemos perdoar (Cl 3.12-13). O ambiente mais propício para se viver esses valores é numa célula, num grupo pequeno, onde podemos conversar sobre as nossas vidas, discutir questões da fé e orarmos juntos. Ficando um bom tempo num ambiente assim, estranharíamos o formato de culto que praticamos no prédio da igreja, onde até o levantar e o sentar são ordenados por alguém que faz isso ao seu modo.
Até que ponto a igreja tem correspondido ao propósito de Jesus? A Igreja continua e continuará porque a palavra do Senhor jamais será frustrada: Ele disse: “Edificarei a minha igreja” (Mt 16.18). Mas precisamos considerar muitas coisas que estão a desejar por causa de nós mesmos. Quando perguntaram ao filósofo ateu Friedrich Nietzsche porque ele era tão contrário aos cristãos, ele respondeu: “Eu creria na sua salvação se eles se parecessem um pouco mais com pessoas que foram salvas”.
Esse é um tempo para relacionamentos. Precisamos jogar fora nossas máscaras, enfrentarmos nossos medos, sermos vulneráveis, e rompermos com a hipocrisia. Esse é o pecado mais comum e sutil da igreja. A Bíblia diz que devemos nos livrar de toda hipocrisia (1 Pe 2.1). Quando isso acontecer, seremos mais naturais e perdoadores. Nenhum casamento é perfeito, pais e filhos também não são perfeitos. Mesmo assim não desistimos de nossas famílias. Da mesma forma não vamos desistir da igreja. O que nos cabe é rever conceitos, comportamentos, e o estilo de ser igreja.
Cada um de nós é como uma brasa. Vai esfriar se ficar só. Precisamos de relacionamentos. A Bíblia diz que “assim como o ferro afia o ferro, o homem afia o seu companheiro” (Pv 27.17). A vida cristã não pode ser vivida alimentada apenas por uma fé intelectual. Ela só pode ser vivida dentro de uma comunidade cristã de base – uma célula. Está escrito: “E consideremos uns aos outros para nos incentivarmos ao amor e às boas obras. Não deixemos de reunirnos como igreja, segundo o costume de alguns, mas procuremos encorajar-nos uns aos outros, ainda mais quando vocês vêem que se aproxima o Dia” (Hb 10.24-25). Nenhum cristão desenvolve-se sozinho.
Precisamos aprender a viver apaixonadamente como igreja. Há muito ceticismo da igreja pela igreja. Precisamos defender a igreja e sermos ativos em toda a sua maneira de ser. A mudança começa dentro de cada um de nós. De repente, devemos começar a olhar para a igreja de uma maneira completamente diferente de tudo o que pensamos sobre ela até hoje. Outros precisam apenas fazer ajustes em sua visão. Mas, a verdade é uma só. Todos igualmente precisamos urgentemente começar a viver igreja como nunca antes. Precisamos olhar menos para as coisas e mirar mais nas pessoas. Vamos parar de tolerar a igreja, vamos amá-la. Termino dizendo que a mudança da igreja começa com a minha mudança. Esse é o tempo ideal para isso.
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