Não despreze as pequenas coisas
por
Antonio Francisco
- 18 de jan. de 2008
“Quem é fiel no pouco, também é fiel no muito, e quem é desonesto no pouco, também é desonesto no muito” (Lc 16.10).
Mudei várias vezes o endereço do meu blog em busca de melhores recursos para a página. Voltei para onde comecei, pois descobri que sempre tive os mesmos recursos que busquei nos outros endereços e até mais do que imaginava ter. O problema era minha ignorância quanto ao que estava à minha disposição. Como não conhecia, ignorava, e até subestimava do que dispunha.
Não devemos desprezar os pequenos começos. Quando o templo de Israel voltou a ser reconstruído após o cativeiro babilônico, aqueles que tinham visto o templo em seu primeiro esplendor achavam desprezível o que estavam vendo nesse segundo templo (Ag 2.3). Mas o último templo não deveria ser desprezado devido sua simplicidade, pois seu final seria alegre (Zc 4.10).
A história bíblica exemplifica o valor que têm as pequenas coisas, principalmente se essas pequenas coisas são colocadas nas mãos de Deus. Sansão, com a queixada de um jumento matou mil homens que oprimiam o povo de Deus (Jz 15.15-17); Davi com uma atiradeira e cinco pedras enfrentou o gigante Golias e o matou (1 Sm 17); uma viúva endividada conseguiu grande lucro a partir de uma vasilha de azeite e resolveu o seu problema (2 Rs 4.1-7); cinco pães e dois peixes nas mãos de Jesus alimentaram cerca de cinco mil homens, sem contar mulheres e crianças (Mt 14.13-21); Dorcas com uma agulha fazia roupas para as viúvas pobres (At 9.36-39); Jesus comparou o Reino dos céus a uma pequena semente de mostarda que cresce e se torna a maior das hortaliças, e ao fermento que leveda grande quantidade de massa (Mt 13.31-33).
Muitas vezes desprezamos o que temos, como um bem de consumo em pleno funcionamento e que nos atende muito bem, apenas para trocar por algo novo que nos seduziu numa propaganda. Pior é quando desprezamos as pessoas por não conseguirmos cultivar um relacionamento de qualidade com elas.
Quem não valoriza as pequenas coisas, não saberá valorizar as grandes; se é que chegará lá.
Mudei várias vezes o endereço do meu blog em busca de melhores recursos para a página. Voltei para onde comecei, pois descobri que sempre tive os mesmos recursos que busquei nos outros endereços e até mais do que imaginava ter. O problema era minha ignorância quanto ao que estava à minha disposição. Como não conhecia, ignorava, e até subestimava do que dispunha.
Não devemos desprezar os pequenos começos. Quando o templo de Israel voltou a ser reconstruído após o cativeiro babilônico, aqueles que tinham visto o templo em seu primeiro esplendor achavam desprezível o que estavam vendo nesse segundo templo (Ag 2.3). Mas o último templo não deveria ser desprezado devido sua simplicidade, pois seu final seria alegre (Zc 4.10).
A história bíblica exemplifica o valor que têm as pequenas coisas, principalmente se essas pequenas coisas são colocadas nas mãos de Deus. Sansão, com a queixada de um jumento matou mil homens que oprimiam o povo de Deus (Jz 15.15-17); Davi com uma atiradeira e cinco pedras enfrentou o gigante Golias e o matou (1 Sm 17); uma viúva endividada conseguiu grande lucro a partir de uma vasilha de azeite e resolveu o seu problema (2 Rs 4.1-7); cinco pães e dois peixes nas mãos de Jesus alimentaram cerca de cinco mil homens, sem contar mulheres e crianças (Mt 14.13-21); Dorcas com uma agulha fazia roupas para as viúvas pobres (At 9.36-39); Jesus comparou o Reino dos céus a uma pequena semente de mostarda que cresce e se torna a maior das hortaliças, e ao fermento que leveda grande quantidade de massa (Mt 13.31-33).
Muitas vezes desprezamos o que temos, como um bem de consumo em pleno funcionamento e que nos atende muito bem, apenas para trocar por algo novo que nos seduziu numa propaganda. Pior é quando desprezamos as pessoas por não conseguirmos cultivar um relacionamento de qualidade com elas.
Quem não valoriza as pequenas coisas, não saberá valorizar as grandes; se é que chegará lá.
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