Deus age em todas as coisas
“Sabemos que Deus age em todas as coisas para o bem daqueles que o amam, dos que foram chamados de acordo com o seu propósito” (Rm 8.28).
Uma de minhas historietas preferidas é aquela do chinês que tinha um filho e um cavalo. Um dia o cavalo fugiu do curral para o campo. Os vizinhos se reuniram para lamentar a falta de sorte daquele homem. O chinês não viu aquilo como falta de sorte, pois na noite seguinte seu cavalo voltou para o curral à frente de doze garanhões selvagens! Depois disso os vizinhos diziam que ele tinha sorte. O velho chinês também não viu aquilo como sorte. Dias depois quando seu filho tentava dominar um dos cavalos selvagens, foi atirado longe e quebrou a perna. Os vizinhos mais uma vez disseram que aquilo era falta de sorte. O chinês mais uma vez não concordou com eles. Poucos dias mais tarde, um nobre chinês passou por aquela região recrutando jovens em boas condições físicas para a guerra, de onde não retornariam mais. Aquele jovem foi dispensado por causa da perna quebrada.
O rei Acabe entrou disfarçado num combate, tentando se esquivar de ataques mais precisos contra ele. Mas, “de repente, um soldado disparou seu arco ao acaso e atingiu o rei de Israel entre os encaixes da sua armadura” (1 Rs 22.29-40). O disfarce não o escondeu, e o disparo casual cumpriu o propósito de Deus.
Gosto de uma máxima que diz: “O acaso dos homens, são decretos de Deus”. Ele age em todas as coisas. Podemos e devemos fazer planos, mas a execução depende da vontade de Deus (Pv 16. 1, 9, 33). Esse mundo não está entregue ao léu. Quando os poderosos desse mundo se forem, o Senhor continuará em seu trono alto e exaltado (Is 6.1). Todos devem admitir que “o Altíssimo domina sobre os reinos dos homens e os dá a quem quer” (Dn 4.25).
Não podemos fugir do governo de Deus nem dominar o que acontece, mas podemos confiar no Deus providente, que age em todas as coisas para o bem daqueles que o amam, dos que foram chamados de acordo com o seu propósito (Rm 8.28).
Se Deus age em tudo, em tudo eu devo agir dependendo de Deus.
Uma de minhas historietas preferidas é aquela do chinês que tinha um filho e um cavalo. Um dia o cavalo fugiu do curral para o campo. Os vizinhos se reuniram para lamentar a falta de sorte daquele homem. O chinês não viu aquilo como falta de sorte, pois na noite seguinte seu cavalo voltou para o curral à frente de doze garanhões selvagens! Depois disso os vizinhos diziam que ele tinha sorte. O velho chinês também não viu aquilo como sorte. Dias depois quando seu filho tentava dominar um dos cavalos selvagens, foi atirado longe e quebrou a perna. Os vizinhos mais uma vez disseram que aquilo era falta de sorte. O chinês mais uma vez não concordou com eles. Poucos dias mais tarde, um nobre chinês passou por aquela região recrutando jovens em boas condições físicas para a guerra, de onde não retornariam mais. Aquele jovem foi dispensado por causa da perna quebrada.
O rei Acabe entrou disfarçado num combate, tentando se esquivar de ataques mais precisos contra ele. Mas, “de repente, um soldado disparou seu arco ao acaso e atingiu o rei de Israel entre os encaixes da sua armadura” (1 Rs 22.29-40). O disfarce não o escondeu, e o disparo casual cumpriu o propósito de Deus.
Gosto de uma máxima que diz: “O acaso dos homens, são decretos de Deus”. Ele age em todas as coisas. Podemos e devemos fazer planos, mas a execução depende da vontade de Deus (Pv 16. 1, 9, 33). Esse mundo não está entregue ao léu. Quando os poderosos desse mundo se forem, o Senhor continuará em seu trono alto e exaltado (Is 6.1). Todos devem admitir que “o Altíssimo domina sobre os reinos dos homens e os dá a quem quer” (Dn 4.25).
Não podemos fugir do governo de Deus nem dominar o que acontece, mas podemos confiar no Deus providente, que age em todas as coisas para o bem daqueles que o amam, dos que foram chamados de acordo com o seu propósito (Rm 8.28).
Se Deus age em tudo, em tudo eu devo agir dependendo de Deus.
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