Saindo do Egito
por
Antonio Francisco
- 19 de nov. de 2007
Na Bíblia, o Egito é um tipo do mundo ou da vida anterior ao encontro com Cristo na vida do cristão. O povo de Israel saiu do Egito por intervenção divina depois de quatrocentos anos de escravidão. Não foi fácil sair. O rei impôs várias condições, como, “não ir muito longe”, e “deixar as crianças”. Essas exigências não foram aceitas, e finalmente o povo saiu.
O povo saiu do Egito, mas o Egito não saiu do povo. No deserto, a caminho da terra prometida, quando em momentos de provação, o desejo pelo Egito voltava a se manifestar (Nm 11.4-6). O povo ainda estava acostumado com o velho estilo de vida. É uma pena que o povo de Deus parece estar mais acostumado a fazer o mal do que o bem (Jr 13.23). Precisamos aprender a discernir o que é agradável ao Senhor (Ef 5.10). A experiência de Moisés ilustra bem o que é sair do Egito (Hb 11.23-29).
1. Correndo riscos (v. 23). Depois de seu nascimento, Moisés foi escondido por três meses, visto que o rei queria matar todos os meninos judeus. Seus pais correram riscos de mantê-lo escondido, pois viam nele algo especial e não se deixaram levar pelas ameaças reais. Quem quer sair do Egito e viver para Deus tem que correr riscos.
2. Recusando os prazeres do pecado (vs. 24-25). O pecado é prazeroso, mas não compensa jamais, pois seus frutos não amadurecem. Toda satisfação proveniente do pecado resulta em tristeza. Percebendo isso, Moisés preferiu sofrer junto com o povo de Deus, mesmo perdendo vantagens que só durariam por algum tempo.
3. Contemplando a recompensa (v. 26). Se quisermos sair do Egito, precisamos rever nossos valores. Moisés considerou a desonra de se unir ao povo escravo muito melhor que as riquezas do Egito. Pela fé ele contemplava uma recompensa da parte de Deus. Seu amor ao Cristo que viria lhe motivou a romper com o Egito.
4. Vendo o invisível (v. 27). Moisés saiu do Egito e perseverou no seu objetivo sem temer a reação do rei. Ele vivia como quem ver o invisível. Ninguém consegue sair do Egito do pecado se ficar olhando as vantagens e prazeres que ele oferece. Só sai do Egito quem consegue ver Deus com os olhos da fé. Nisso consiste a diferença.
5. Celebrando a vitória (v. 28). Moisés celebrou a Páscoa, uma festa que deu início à libertação do povo de Deus do Egito. Naquela noite havia choro por mortos nas casas de todos os egípcios, menos na casa dos israelitas. Precisamos aprender a celebrar nossas vitórias conquistadas pela fé em Cristo Jesus, nosso Senhor.
6. Atravessando o mar (v. 29). Milagrosamente o povo atravessou o mar Vermelho em direção a Canaã. Quando saímos do Egito do pecado começamos a transpor limites, romper barreiras e quebrar paradigmas. Isso pode significar romper com velhas práticas até então costumeiras, mas fora da vontade de Deus.
Conclusão. Tudo o que colhemos no passado como resultado do pecado, agora só nos causa vergonha, pois tem como resultado a morte (Rm 6.21). Precisamos nos acostumar a fazer o bem e não o mal (Pv 8.13; 28.14). A maior prova de termos saído do Egito (a vida de pecados) é termos uma vida de santidade, pois, “todo aquele que é nascido de Deus não pratica o pecado, porque a semente de Deus permanece nele; ele não pode estar no pecado, porque é nascido de Deus” (1 Jo 3.9).
O povo saiu do Egito, mas o Egito não saiu do povo. No deserto, a caminho da terra prometida, quando em momentos de provação, o desejo pelo Egito voltava a se manifestar (Nm 11.4-6). O povo ainda estava acostumado com o velho estilo de vida. É uma pena que o povo de Deus parece estar mais acostumado a fazer o mal do que o bem (Jr 13.23). Precisamos aprender a discernir o que é agradável ao Senhor (Ef 5.10). A experiência de Moisés ilustra bem o que é sair do Egito (Hb 11.23-29).
1. Correndo riscos (v. 23). Depois de seu nascimento, Moisés foi escondido por três meses, visto que o rei queria matar todos os meninos judeus. Seus pais correram riscos de mantê-lo escondido, pois viam nele algo especial e não se deixaram levar pelas ameaças reais. Quem quer sair do Egito e viver para Deus tem que correr riscos.
2. Recusando os prazeres do pecado (vs. 24-25). O pecado é prazeroso, mas não compensa jamais, pois seus frutos não amadurecem. Toda satisfação proveniente do pecado resulta em tristeza. Percebendo isso, Moisés preferiu sofrer junto com o povo de Deus, mesmo perdendo vantagens que só durariam por algum tempo.
3. Contemplando a recompensa (v. 26). Se quisermos sair do Egito, precisamos rever nossos valores. Moisés considerou a desonra de se unir ao povo escravo muito melhor que as riquezas do Egito. Pela fé ele contemplava uma recompensa da parte de Deus. Seu amor ao Cristo que viria lhe motivou a romper com o Egito.
4. Vendo o invisível (v. 27). Moisés saiu do Egito e perseverou no seu objetivo sem temer a reação do rei. Ele vivia como quem ver o invisível. Ninguém consegue sair do Egito do pecado se ficar olhando as vantagens e prazeres que ele oferece. Só sai do Egito quem consegue ver Deus com os olhos da fé. Nisso consiste a diferença.
5. Celebrando a vitória (v. 28). Moisés celebrou a Páscoa, uma festa que deu início à libertação do povo de Deus do Egito. Naquela noite havia choro por mortos nas casas de todos os egípcios, menos na casa dos israelitas. Precisamos aprender a celebrar nossas vitórias conquistadas pela fé em Cristo Jesus, nosso Senhor.
6. Atravessando o mar (v. 29). Milagrosamente o povo atravessou o mar Vermelho em direção a Canaã. Quando saímos do Egito do pecado começamos a transpor limites, romper barreiras e quebrar paradigmas. Isso pode significar romper com velhas práticas até então costumeiras, mas fora da vontade de Deus.
Conclusão. Tudo o que colhemos no passado como resultado do pecado, agora só nos causa vergonha, pois tem como resultado a morte (Rm 6.21). Precisamos nos acostumar a fazer o bem e não o mal (Pv 8.13; 28.14). A maior prova de termos saído do Egito (a vida de pecados) é termos uma vida de santidade, pois, “todo aquele que é nascido de Deus não pratica o pecado, porque a semente de Deus permanece nele; ele não pode estar no pecado, porque é nascido de Deus” (1 Jo 3.9).