O que nos une, o amor ou a verdade?
Eu poderia mencionar aqui alguns nomes que me influenciaram bem com seus escritos e ministérios. Tenho por eles um carinho especial. Alguns eu conheço pessoalmente, outros, por seus livros e igrejas. Nesta seleta lista, eu cito com carinho: Charles Haddon Spurgeon, A. W. Tozer, Francis Schaeffer, Caio Fábio, Stanley Jones, Josh McDowell, James Dobson, Philip Yancey, John Stott, Rick Warren, David Kornfield, Wayne Grudem e Ricardo Gondim.
Foi com tristeza que recebi a notícia do racha na igreja do Pr. Ricardo Gondim, onde a família fundadora da igreja juntamente com cerca de 40 pastores com suas igrejas, romperam com Ricardo por questões doutrinárias.
No site do Pr. Ricardo há uma nota dele sobre o episódio. Ele diz: “Amigo leitor, semana passada vi-me diante do lado mais nefasto da religião. Tentaram despedaçar minha integridade, quebrar minha caneta, suicidar minha poesia. Estou de luto. Preciso calar por um tempo. Tenha paciência, volto logo!”.
Não quero fazer nenhum juízo dessa situação, até porque conheço pouco sobre o assunto. Creio que teremos novidades que esclarecerão tudo isso. De qualquer forma é negativo para o testemunho do evangelho que isso esteja ocorrendo. Não sei a quem isso favorece. Continuo acreditando que o Pr. Ricardo Gondim é um homem de Deus e sério como líder cristão. Espero que tudo seja definitivamente explicado.
Por outro lado, vislumbro algo positivo nesse cenário. Se for verdade que Ricardo esteja misturando a ortodoxia cristã com pensamentos liberais e heresias, eu serei favorável à posição dos que tomaram a iniciativa pelo rompimento. Há muito tempo li um livro em que o autor defendia a união das várias igrejas em nome do amor, mesmo que houvessem diferenças doutrinárias. Eu nunca concordei com isso. Acho que a união deve ser mantida em nome do amor e da verdade igualmente. A Bíblia diz que devemos seguir a verdade em amor (Ef 4.15). Verdade sem amor pode se transformar num puritanismo legalista frio, mas amor sem a verdade transforma a igreja num parque de diversão espiritual. Oremos por tudo isso, e que no final vejamos a verdade e o amor juntos.
Foi com tristeza que recebi a notícia do racha na igreja do Pr. Ricardo Gondim, onde a família fundadora da igreja juntamente com cerca de 40 pastores com suas igrejas, romperam com Ricardo por questões doutrinárias.
No site do Pr. Ricardo há uma nota dele sobre o episódio. Ele diz: “Amigo leitor, semana passada vi-me diante do lado mais nefasto da religião. Tentaram despedaçar minha integridade, quebrar minha caneta, suicidar minha poesia. Estou de luto. Preciso calar por um tempo. Tenha paciência, volto logo!”.
Não quero fazer nenhum juízo dessa situação, até porque conheço pouco sobre o assunto. Creio que teremos novidades que esclarecerão tudo isso. De qualquer forma é negativo para o testemunho do evangelho que isso esteja ocorrendo. Não sei a quem isso favorece. Continuo acreditando que o Pr. Ricardo Gondim é um homem de Deus e sério como líder cristão. Espero que tudo seja definitivamente explicado.
Por outro lado, vislumbro algo positivo nesse cenário. Se for verdade que Ricardo esteja misturando a ortodoxia cristã com pensamentos liberais e heresias, eu serei favorável à posição dos que tomaram a iniciativa pelo rompimento. Há muito tempo li um livro em que o autor defendia a união das várias igrejas em nome do amor, mesmo que houvessem diferenças doutrinárias. Eu nunca concordei com isso. Acho que a união deve ser mantida em nome do amor e da verdade igualmente. A Bíblia diz que devemos seguir a verdade em amor (Ef 4.15). Verdade sem amor pode se transformar num puritanismo legalista frio, mas amor sem a verdade transforma a igreja num parque de diversão espiritual. Oremos por tudo isso, e que no final vejamos a verdade e o amor juntos.
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