A relação cristã com a lei
por
Antonio Francisco
- 17 de jun. de 2007
Mateus 5.17-20
17. “Não pensem que vim abolir a Lei ou os Profetas; não vim abolir, mas cumprir. 18. Digo-lhes a verdade: Enquanto existirem céus e terra, de forma alguma desaparecerá da Lei a menor letra ou o menor traço, até que tudo se cumpra. 19. Todo aquele que desobedecer a um desses mandamentos, ainda que dos menores, e ensinar os outros a fazerem o mesmo, será chamado menor no Reino dos céus; mas todo aquele que praticar e ensinar estes mandamentos será chamado grande no Reino dos céus. 20. Pois eu lhes digo que se a justiça de vocês não for muito superior à dos fariseus e mestres da lei, de modo nenhum entrarão no Reino dos céus”.
Antes, Jesus havia falado do caráter e da influência do cristão. Agora ele fala da justiça do cristão. Essa justiça é uma referência à Lei moral de Deus que é superior a justiça dos fariseus e mestres da lei (v. 20).
Jesus nos define a justiça cristã e mostra a relação entre o Novo e o Velho Testamento, entre o Evangelho e a Lei. Veremos primeiro Cristo e a lei, depois o cristão e a lei.
1. Cristo e a lei (vs. 17-18). A autoridade com que Jesus falava e vivia deve ter levado o povo a fazer comparações entre Jesus e Moisés (Mc 1.27), e que ele era contra o Velho Testamento (Mc 2.23-3.6). Jesus não veio abolir a Lei, mas também não veio endossar a maneira como os mestres interpretavam a Lei, ele veio cumpri-la.
a) Jesus veio dá sentido a Lei com sua pessoa (Rm 10.4; Hb 1.1-2);
b) Jesus veio cumprir profecias (Lei cerimonial) (Mc 1.15; Mt 1.22; Cl 2.17);
c) Jesus veio obedecer e interpretar a Lei Moral (Gl 4.4; Mt 3.15; 5.21-22).
Jesus afirmou que tudo da Lei se cumprirá até que céus e terra passem (Mt 19.28; 24.35). A lei tem a duração do universo. O cumprimento de toda a lei dará início a um novo universo.
2. O cristão e a lei (vs. 19-20). Não basta obedecer toda a lei; o cristão também deve ensinar seus princípios aos outros. A grandeza no reino pertence àqueles que são fiéis no cumprir e no ensinar toda a lei moral.
17. “Não pensem que vim abolir a Lei ou os Profetas; não vim abolir, mas cumprir. 18. Digo-lhes a verdade: Enquanto existirem céus e terra, de forma alguma desaparecerá da Lei a menor letra ou o menor traço, até que tudo se cumpra. 19. Todo aquele que desobedecer a um desses mandamentos, ainda que dos menores, e ensinar os outros a fazerem o mesmo, será chamado menor no Reino dos céus; mas todo aquele que praticar e ensinar estes mandamentos será chamado grande no Reino dos céus. 20. Pois eu lhes digo que se a justiça de vocês não for muito superior à dos fariseus e mestres da lei, de modo nenhum entrarão no Reino dos céus”.
Antes, Jesus havia falado do caráter e da influência do cristão. Agora ele fala da justiça do cristão. Essa justiça é uma referência à Lei moral de Deus que é superior a justiça dos fariseus e mestres da lei (v. 20).
Jesus nos define a justiça cristã e mostra a relação entre o Novo e o Velho Testamento, entre o Evangelho e a Lei. Veremos primeiro Cristo e a lei, depois o cristão e a lei.
1. Cristo e a lei (vs. 17-18). A autoridade com que Jesus falava e vivia deve ter levado o povo a fazer comparações entre Jesus e Moisés (Mc 1.27), e que ele era contra o Velho Testamento (Mc 2.23-3.6). Jesus não veio abolir a Lei, mas também não veio endossar a maneira como os mestres interpretavam a Lei, ele veio cumpri-la.
a) Jesus veio dá sentido a Lei com sua pessoa (Rm 10.4; Hb 1.1-2);
b) Jesus veio cumprir profecias (Lei cerimonial) (Mc 1.15; Mt 1.22; Cl 2.17);
c) Jesus veio obedecer e interpretar a Lei Moral (Gl 4.4; Mt 3.15; 5.21-22).
Jesus afirmou que tudo da Lei se cumprirá até que céus e terra passem (Mt 19.28; 24.35). A lei tem a duração do universo. O cumprimento de toda a lei dará início a um novo universo.
2. O cristão e a lei (vs. 19-20). Não basta obedecer toda a lei; o cristão também deve ensinar seus princípios aos outros. A grandeza no reino pertence àqueles que são fiéis no cumprir e no ensinar toda a lei moral.
A entrada no Reino de Deus não é apenas avaliada pela justiça que se conforma à lei, mas também por um comportamento que seja muito superior a dos fariseus e mestres da lei. Eles tinham 248 mandamentos e 365 proibições. Como superar isso? Jesus falava de uma superação em espécie e não em grau. A justiça do cristão é mais profunda, porque é uma justiça do coração, interna, de mente e motivação, pois o Senhor vê o coração (1 Sm 16.7).
Quando recebemos o Espírito Santo, não dispensamos a lei, pois a obra do Espírito é nos capacitar a obedecer a lei de Deus (Ez 36.27). A prática dessa justiça falada por Jesus só é possível para aqueles que nascem de novo (Jo 3.3, 5).
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