Você conhece o Livro?
por
Antonio Francisco
- 22 de fev. de 2007
“Como eu amo a tua lei! Medito nela o dia inteiro” (Sl 119.97).
Leio a Bíblia há quase trinta anos. Ela continua sempre atraente para mim. Estou sempre extraindo coisas novas de suas páginas. Ela é viva e eficaz em meu viver. Não estou escrevendo para defender a Bíblia, ela não precisa de defensores, pois sabe se defender muito bem. Escrevo para expressar minha alegria de tê-la como fonte de alimento espiritual, pois como disse Jesus: “Nem só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que procede da boca de Deus” (Mt 4.4).
A Bíblia continua sendo o maior Best seller de vendas jamais visto. Como livro, tem um histórico ímpar. Que outro livro depois de séculos de idade, tem o mesmo conteúdo das primeiras cópias escritas em hebraico, aramaico e grego!?
Aristóteles, filósofo que tem sua obra estudada nas principais universidades do mundo, escreveu seus livros por volta de 343 a.C.. A cópia mais antiga que temos de seus escritos, é datada de 1.100 A.D., mostrando assim um lapso de 1.400 anos, e existem apenas 5 originais!
Quando examinamos os manuscritos do Novo Testamento, o contraste de material supera qualquer outro livro do passado. Atualmente existem mais de 20.000 cópias dos manuscritos do Novo Testamento, com absoluta fidelidade de conteúdo entre eles. “A Ilíada” considerada a segunda obra em número de manuscritos, tem somente 643 manuscritos.
Hoje, só para atender a demanda é preciso imprimir 323 mil Bíblias por dia. Ou seja, 224 exemplares por segundo!
A Bíblia é única em sua coerência. Que outro livro foi escrito durante um período de mais de 1.500 anos, durante mais de 40 gerações, por mais de 40 escritores envolvidos nas mais diferentes atividades, inclusive reis, camponeses, filósofos, pescadores, poetas, estadistas, estudiosos e muito mais. Foi escrito em diferentes lugares: Moisés no deserto; Jeremias numa masmorra; Daniel numa colina e num palácio; Paulo dentro de uma prisão; Lucas, enquanto viajava; João, na ilha de Patmos. Foi escrito em diferentes condições: Davi em tempos de guerra; Salomão em tempos de paz. Escrito em três continentes: Ásia, África e Europa. Escrito em três idiomas: Hebraico: a língua do Antigo Testamento. Grego: a língua do Novo Testamento. Foi o idioma comum na época de Cristo.
A Bíblia é única em tradução. Foi um dos primeiros livros importantes a ser traduzido (Septuaginta: tradução em grego do Antigo Testamento hebraico, por volta de 250 a.C.). A Bíblia tem sido traduzida, retraduzida e parafraseada mais do que qualquer outro livro existente.
A Bíblia é única em sobrevivência. Muitos têm procurado queimá-la, proibí-la e torná-la ilegal, desde os dias dos imperadores romanos até os dias de hoje, nos países dominados pelo comunismo e pelo Islamismo. Mas alguém já disse: “É mais fácil empregar nossos esforços para interromper a trajetória do sol, do que tentar interromper a circulação da Bíblia”. A Bíblia é única em sobrevivência. Isso não prova que ela é a Palavra de Deus, mas confirma que ela ocupa um lugar sem comparação entre os livros. Se esse livro não fosse o livro de Deus, os homens teriam-no destruído há muito tempo. Imperadores e papas, reis e sacerdotes, príncipes e governantes, têm todos tentado destruí-la. Eles morreram e o livro sobrevive. A Bíblia ainda é amada por milhões, lida por milhões e estudada por milhões. Nenhuma investigação arqueológica jamais encontrou um único objeto antigo que contradiga qualquer afirmação da Palavra de Deus.
O historiador Philip Schaff descreve brilhantemente a singularidade da Bíblia ao apresentar a singularidade do Salvador: “Esse Jesus de Nazaré, sem dinheiro nem armas, conquistou milhões de pessoas num número muito maior do que Alexandre, César, Maomé e Napoleão; sem o conhecimento e a pesquisa científica ele despejou mais luz sobre assuntos materiais e espirituais do que todos os filósofos e cientistas reunidos; sem a eloqüência aprendida nos bancos escolares, ele pronunciou palavras de vida como nunca antes, nem depois, foram ditas e provocou resultados que o orador e o poeta não conseguem alcançar; sem ter escrito uma única linha, ele pôs em ação mais canetas, e forneceu temas para mais sermões, discursos, livros profundos, obras de arte e música de louvor do que todo o continente de grande homens da antigüidade e da atualidade”.
Por mais absurdo que possa parecer, ainda existem pessoas que pedem provas de laboratório para a autenticidade da Bíblia. Os fatos históricos não se repetem, e a Bíblia é um livro histórico. Assim sendo, deve-se testar a credibilidade histórica das Escrituras pelos mesmos critérios usados para testar todos os documentos históricos. Geralmente são usados três testes para analisar a autenticidade de um documento antigo. São eles:
1º) O teste bibliográfico. Este teste consiste num exame da transmissão textual pela qual os documentos chegaram até nós. Em outras palavras, não existindo o documento original, qual é o índice de fidelidade das cópias de que dispomos, em relação ao número de manuscritos e o intervalo decorrido entre o original e a cópia existente? Aplicando este teste ao Novo Testamento, veremos que ele possui maior base manuscrítica que qualquer outra peça literária da antigüidade.
2º) O teste da evidência interna. Aristóteles dizia: “O benefício da dúvida deve ser aplicado ao documento; nunca deve o crítico arrogá-la a si mesmo”. Em outras palavras, como diz John W. Montgomery: “Precisamos ouvir as alegações do documento analisado, e não assumir a hipótese de fraude ou erro, a não ser que o próprio autor se desacredite, caindo em contradições ou cometendo erros sobre fatos conhecidos”.
As narrativas neotestamentárias da vida e ensinos de Jesus foram registradas por homens que haviam sido, eles próprios, testemunhas oculares dos fatos ou que relataram as observações das testemunhas oculares dos eventos ou dos ensinos de Cristo.
Lucas 1.1-3: “Muitos já se dedicaram a elaborar um relato dos fatos que se cumpriram entre nós, conforme nos foram transmitidos por aqueles que desde o início foram testemunhas oculares e servos da palavra. Eu mesmo investiguei tudo cuidadosamente, desde o começo, e decidi escrever-te um relato ordenado, ó excelentíssimo Teófilo”.
1 João 1.3: “Nós lhes proclamamos o que vimos e ouvimos para que vocês também tenham comunhão conosco. Nossa comunhão é com o Pai e com seu Filho Jesus Cristo”.
Vejam ainda: 2 Pedro 1.16; João 19.35; Lucas 3.1; Atos 2.22; 26.24-26. Quem refutará testemunhas oculares?
3º O teste da evidência externa. A questão neste caso é saber se a matéria histórica confirma ou nega o testemunho interno dos próprios documentos. Em outras palavras, que outras fontes existem, além da literatura em foco, que apóiam sua exatidão, credibilidade e autenticidade?
Dois amigos do apóstolo João confirmaram a evidência interna do relato dele. O historiador Eusébio preservou escritos de Papias, bispo de Hierápolis (130 A.D). Irineu, o Bispo de Lion (180 A.D). Irineu foi discípulo de Policarpo, Bispo de Esmirna, que fora cristão durante 85 anos, e que também fora discípulo de João. Poderia ainda mencionar Flávio Josefo, historiador judeu, entre outros tantos que confirmaram os escritos bíblicos.
A arqueologia também tem confirmado inúmeros textos que haviam sido antes rejeitados pelos críticos, dados como não históricos ou contraditórios.
As pessoas têm a liberdade de não acreditar na Bíblia como sendo a Palavra de Deus. O que ninguém pode é dizer que a Bíblia é um livro comum ou ultrapassado, ou sem base histórica.
Quanto a confiar em seu conteúdo com sendo inspiração de Deus é uma questão de fé, que só possuem aqueles que lêem suas páginas. Geralmente os críticos da Bíblia são pessoas que não gastam tempo em sua leitura. Dessa forma criticam o que não conhecem. Ninguém pode condenar a Bíblia sem um embasamento histórico e sem um profundo conhecimento de seu conteúdo. Quanto a mim continuo crendo nela e tendo-a como meio referencial de vida.
Termino deixando alguns versículos bíblicos que falam de sua importância, origem e praticidade:
“Não deixe de falar as palavras deste Livro da Lei e de meditar nelas de dia e de noite, para que você cumpra fielmente tudo o que nele está escrito. Só então os seus caminhos prosperarão e você será bem-sucedido” (Josué 1.8).
“Como é feliz aquele que não segue o conselho dos ímpios, não imita a conduta dos pecadores, nem se assenta na roda dos zombadores! Ao contrário, sua satisfação está na lei do Senhor, e nessa lei medita dia e noite. É como árvore plantada à beira de águas correntes: Dá fruto no tempo certo e suas folhas não murcham. Tudo o que ele faz prospera!” (Salmo 1.1-3).
“A lei do Senhor é perfeita, e revigora a alma. Os testemunhos do Senhor são dignos de confiança, e tornam sábios os inexperientes. Os preceitos do Senhor são justos, e dão alegria ao coração. Os mandamentos do Senhor são límpidos, e trazem luz aos olhos. […] As ordenanças do Senhor são verdadeiras, são todas elas justas. São mais desejáveis do que o ouro, do que muito ouro puro; são mais doces do que o mel, do que as gotas do favo. Por elas o teu servo é advertido; há grande recompensa em obedecer-lhes” (Salmo 19.7-11).
“Como são felizes os que andam em caminhos irrepreensíveis, que vivem conforme a lei do Senhor! Como são felizes os que obedecem aos seus estatutos e de todo o coração o buscam!” (Salmo 119.1-2).
“Tu mesmo ordenaste os teus preceitos para que sejam fielmente obedecidos” (Salmo 119.4).
“Como pode o jovem manter pura a sua conduta? Vivendo de acordo com a tua palavra” (Salmo 119.9).
“Guardei no coração a tua palavra para não pecar contra ti” (Salmo 119.11).
“A tua palavra é lâmpada que ilumina os meus passos e luz que clareia o meu caminho” (Salmo 119.105).
“…a fé vem por se ouvir a mensagem, e a mensagem é ouvida mediante a palavra de Cristo” (Romanos 1.17).
“Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção e para a instrução na justiça, para que o homem de Deus seja apto e plenamente preparado para toda boa obra” (2 Timóteo 3.16-17).
“Pois a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais afiada que qualquer espada de dois gumes; ela penetra até o ponto de dividir alma e espírito, juntas e medulas, e julga os pensamentos e intenções do coração. Nada, em toda a criação, está oculto aos olhos de Deus. Tudo está descoberto e exposto diante dos olhos daquele a quem havemos de prestar contas” (Hebreus 4.12-13).
“Feliz aquele que lê as palavras desta profecia e felizes aqueles que ouvem e guardam o que nela está escrito, porque o tempo está próximo” (Apocalipse 1.3).
Bibliografia:
1) Bíblia NVI - Nova Versão Internacional.
2) De onde veio a Bíblia? - Ted Limpic - Editora Sepal.
3) Evidência que exige um veredito - Josh McDowell - Editora Candeia.
4) Mais que um carpinteiro - Josh McDowell - Editora Betânia.
Leio a Bíblia há quase trinta anos. Ela continua sempre atraente para mim. Estou sempre extraindo coisas novas de suas páginas. Ela é viva e eficaz em meu viver. Não estou escrevendo para defender a Bíblia, ela não precisa de defensores, pois sabe se defender muito bem. Escrevo para expressar minha alegria de tê-la como fonte de alimento espiritual, pois como disse Jesus: “Nem só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que procede da boca de Deus” (Mt 4.4).
A Bíblia continua sendo o maior Best seller de vendas jamais visto. Como livro, tem um histórico ímpar. Que outro livro depois de séculos de idade, tem o mesmo conteúdo das primeiras cópias escritas em hebraico, aramaico e grego!?
Aristóteles, filósofo que tem sua obra estudada nas principais universidades do mundo, escreveu seus livros por volta de 343 a.C.. A cópia mais antiga que temos de seus escritos, é datada de 1.100 A.D., mostrando assim um lapso de 1.400 anos, e existem apenas 5 originais!
Quando examinamos os manuscritos do Novo Testamento, o contraste de material supera qualquer outro livro do passado. Atualmente existem mais de 20.000 cópias dos manuscritos do Novo Testamento, com absoluta fidelidade de conteúdo entre eles. “A Ilíada” considerada a segunda obra em número de manuscritos, tem somente 643 manuscritos.
Hoje, só para atender a demanda é preciso imprimir 323 mil Bíblias por dia. Ou seja, 224 exemplares por segundo!
A Bíblia é única em sua coerência. Que outro livro foi escrito durante um período de mais de 1.500 anos, durante mais de 40 gerações, por mais de 40 escritores envolvidos nas mais diferentes atividades, inclusive reis, camponeses, filósofos, pescadores, poetas, estadistas, estudiosos e muito mais. Foi escrito em diferentes lugares: Moisés no deserto; Jeremias numa masmorra; Daniel numa colina e num palácio; Paulo dentro de uma prisão; Lucas, enquanto viajava; João, na ilha de Patmos. Foi escrito em diferentes condições: Davi em tempos de guerra; Salomão em tempos de paz. Escrito em três continentes: Ásia, África e Europa. Escrito em três idiomas: Hebraico: a língua do Antigo Testamento. Grego: a língua do Novo Testamento. Foi o idioma comum na época de Cristo.
A Bíblia é única em tradução. Foi um dos primeiros livros importantes a ser traduzido (Septuaginta: tradução em grego do Antigo Testamento hebraico, por volta de 250 a.C.). A Bíblia tem sido traduzida, retraduzida e parafraseada mais do que qualquer outro livro existente.
A Bíblia é única em sobrevivência. Muitos têm procurado queimá-la, proibí-la e torná-la ilegal, desde os dias dos imperadores romanos até os dias de hoje, nos países dominados pelo comunismo e pelo Islamismo. Mas alguém já disse: “É mais fácil empregar nossos esforços para interromper a trajetória do sol, do que tentar interromper a circulação da Bíblia”. A Bíblia é única em sobrevivência. Isso não prova que ela é a Palavra de Deus, mas confirma que ela ocupa um lugar sem comparação entre os livros. Se esse livro não fosse o livro de Deus, os homens teriam-no destruído há muito tempo. Imperadores e papas, reis e sacerdotes, príncipes e governantes, têm todos tentado destruí-la. Eles morreram e o livro sobrevive. A Bíblia ainda é amada por milhões, lida por milhões e estudada por milhões. Nenhuma investigação arqueológica jamais encontrou um único objeto antigo que contradiga qualquer afirmação da Palavra de Deus.
O historiador Philip Schaff descreve brilhantemente a singularidade da Bíblia ao apresentar a singularidade do Salvador: “Esse Jesus de Nazaré, sem dinheiro nem armas, conquistou milhões de pessoas num número muito maior do que Alexandre, César, Maomé e Napoleão; sem o conhecimento e a pesquisa científica ele despejou mais luz sobre assuntos materiais e espirituais do que todos os filósofos e cientistas reunidos; sem a eloqüência aprendida nos bancos escolares, ele pronunciou palavras de vida como nunca antes, nem depois, foram ditas e provocou resultados que o orador e o poeta não conseguem alcançar; sem ter escrito uma única linha, ele pôs em ação mais canetas, e forneceu temas para mais sermões, discursos, livros profundos, obras de arte e música de louvor do que todo o continente de grande homens da antigüidade e da atualidade”.
Por mais absurdo que possa parecer, ainda existem pessoas que pedem provas de laboratório para a autenticidade da Bíblia. Os fatos históricos não se repetem, e a Bíblia é um livro histórico. Assim sendo, deve-se testar a credibilidade histórica das Escrituras pelos mesmos critérios usados para testar todos os documentos históricos. Geralmente são usados três testes para analisar a autenticidade de um documento antigo. São eles:
1º) O teste bibliográfico. Este teste consiste num exame da transmissão textual pela qual os documentos chegaram até nós. Em outras palavras, não existindo o documento original, qual é o índice de fidelidade das cópias de que dispomos, em relação ao número de manuscritos e o intervalo decorrido entre o original e a cópia existente? Aplicando este teste ao Novo Testamento, veremos que ele possui maior base manuscrítica que qualquer outra peça literária da antigüidade.
2º) O teste da evidência interna. Aristóteles dizia: “O benefício da dúvida deve ser aplicado ao documento; nunca deve o crítico arrogá-la a si mesmo”. Em outras palavras, como diz John W. Montgomery: “Precisamos ouvir as alegações do documento analisado, e não assumir a hipótese de fraude ou erro, a não ser que o próprio autor se desacredite, caindo em contradições ou cometendo erros sobre fatos conhecidos”.
As narrativas neotestamentárias da vida e ensinos de Jesus foram registradas por homens que haviam sido, eles próprios, testemunhas oculares dos fatos ou que relataram as observações das testemunhas oculares dos eventos ou dos ensinos de Cristo.
Lucas 1.1-3: “Muitos já se dedicaram a elaborar um relato dos fatos que se cumpriram entre nós, conforme nos foram transmitidos por aqueles que desde o início foram testemunhas oculares e servos da palavra. Eu mesmo investiguei tudo cuidadosamente, desde o começo, e decidi escrever-te um relato ordenado, ó excelentíssimo Teófilo”.
1 João 1.3: “Nós lhes proclamamos o que vimos e ouvimos para que vocês também tenham comunhão conosco. Nossa comunhão é com o Pai e com seu Filho Jesus Cristo”.
Vejam ainda: 2 Pedro 1.16; João 19.35; Lucas 3.1; Atos 2.22; 26.24-26. Quem refutará testemunhas oculares?
3º O teste da evidência externa. A questão neste caso é saber se a matéria histórica confirma ou nega o testemunho interno dos próprios documentos. Em outras palavras, que outras fontes existem, além da literatura em foco, que apóiam sua exatidão, credibilidade e autenticidade?
Dois amigos do apóstolo João confirmaram a evidência interna do relato dele. O historiador Eusébio preservou escritos de Papias, bispo de Hierápolis (130 A.D). Irineu, o Bispo de Lion (180 A.D). Irineu foi discípulo de Policarpo, Bispo de Esmirna, que fora cristão durante 85 anos, e que também fora discípulo de João. Poderia ainda mencionar Flávio Josefo, historiador judeu, entre outros tantos que confirmaram os escritos bíblicos.
A arqueologia também tem confirmado inúmeros textos que haviam sido antes rejeitados pelos críticos, dados como não históricos ou contraditórios.
As pessoas têm a liberdade de não acreditar na Bíblia como sendo a Palavra de Deus. O que ninguém pode é dizer que a Bíblia é um livro comum ou ultrapassado, ou sem base histórica.
Quanto a confiar em seu conteúdo com sendo inspiração de Deus é uma questão de fé, que só possuem aqueles que lêem suas páginas. Geralmente os críticos da Bíblia são pessoas que não gastam tempo em sua leitura. Dessa forma criticam o que não conhecem. Ninguém pode condenar a Bíblia sem um embasamento histórico e sem um profundo conhecimento de seu conteúdo. Quanto a mim continuo crendo nela e tendo-a como meio referencial de vida.
Termino deixando alguns versículos bíblicos que falam de sua importância, origem e praticidade:
“Não deixe de falar as palavras deste Livro da Lei e de meditar nelas de dia e de noite, para que você cumpra fielmente tudo o que nele está escrito. Só então os seus caminhos prosperarão e você será bem-sucedido” (Josué 1.8).
“Como é feliz aquele que não segue o conselho dos ímpios, não imita a conduta dos pecadores, nem se assenta na roda dos zombadores! Ao contrário, sua satisfação está na lei do Senhor, e nessa lei medita dia e noite. É como árvore plantada à beira de águas correntes: Dá fruto no tempo certo e suas folhas não murcham. Tudo o que ele faz prospera!” (Salmo 1.1-3).
“A lei do Senhor é perfeita, e revigora a alma. Os testemunhos do Senhor são dignos de confiança, e tornam sábios os inexperientes. Os preceitos do Senhor são justos, e dão alegria ao coração. Os mandamentos do Senhor são límpidos, e trazem luz aos olhos. […] As ordenanças do Senhor são verdadeiras, são todas elas justas. São mais desejáveis do que o ouro, do que muito ouro puro; são mais doces do que o mel, do que as gotas do favo. Por elas o teu servo é advertido; há grande recompensa em obedecer-lhes” (Salmo 19.7-11).
“Como são felizes os que andam em caminhos irrepreensíveis, que vivem conforme a lei do Senhor! Como são felizes os que obedecem aos seus estatutos e de todo o coração o buscam!” (Salmo 119.1-2).
“Tu mesmo ordenaste os teus preceitos para que sejam fielmente obedecidos” (Salmo 119.4).
“Como pode o jovem manter pura a sua conduta? Vivendo de acordo com a tua palavra” (Salmo 119.9).
“Guardei no coração a tua palavra para não pecar contra ti” (Salmo 119.11).
“A tua palavra é lâmpada que ilumina os meus passos e luz que clareia o meu caminho” (Salmo 119.105).
“…a fé vem por se ouvir a mensagem, e a mensagem é ouvida mediante a palavra de Cristo” (Romanos 1.17).
“Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção e para a instrução na justiça, para que o homem de Deus seja apto e plenamente preparado para toda boa obra” (2 Timóteo 3.16-17).
“Pois a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais afiada que qualquer espada de dois gumes; ela penetra até o ponto de dividir alma e espírito, juntas e medulas, e julga os pensamentos e intenções do coração. Nada, em toda a criação, está oculto aos olhos de Deus. Tudo está descoberto e exposto diante dos olhos daquele a quem havemos de prestar contas” (Hebreus 4.12-13).
“Feliz aquele que lê as palavras desta profecia e felizes aqueles que ouvem e guardam o que nela está escrito, porque o tempo está próximo” (Apocalipse 1.3).
Bibliografia:
1) Bíblia NVI - Nova Versão Internacional.
2) De onde veio a Bíblia? - Ted Limpic - Editora Sepal.
3) Evidência que exige um veredito - Josh McDowell - Editora Candeia.
4) Mais que um carpinteiro - Josh McDowell - Editora Betânia.
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