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Falecimento de José Gomes

Ontem, viajávamos de Cuiabá para Goiânia. Paramos em Alto Araguia para abastecer e almoçar. Recebi uma mensagem do Pr. Rogério e uma ligação da Quézia informando sobre o falecimento do irmão José Gomes, o seu “J”, esposo de nossa querida irmã Creuza. Na noite anterior à nossa viagem, conversei por telefone com irmã Creuza e ela estava muito contente porque na próxima semana seu José já viria para casa. É uma dor inevitável a perca de um ente querido.

Convivi pouco tempo com seu J. Mas é bom saber que ele entregou sua vida ao Senhor Jesus Cristo. Estive com ele duas vezes no hospital nesses mais de três meses na UTI. Na última visita ele já estava no semi-intensivo e mostrava um aspecto bem melhor do que a primeira vez.

Seu J era muito conversador. Quando conversava com ele, quase não falava, mais ouvia. Gostava de contar suas experiências no exército. Parecia-me um homem um tanto misterioso, uma espécie de Melquisedeque, cheio de reservas e cautelas. Gostava de ler sobre medicina, entendia de instrumentos médicos e até os consertava. Uma vez bondosamente consertou um ventilador para mim.

Mesmo estando ausente há 1.000 kms de distância, deixo minhas condolências para irmã Creuza, Paula, Ana e Roberto, pelo falecimento do esposo e pai.

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