Como tratar quem peca contra nós
por
Antonio Francisco
- 5 de jan. de 2007
As relações humanas parecem cada vez mais tensas em nossos dias. Jesus deu orientações práticas e viáveis de como resolver conflitos entre as partes. O texto bíblico de Mateus 18.15-35 é rico em princípios sobre o perdão, essa virtude própria do cristão:
1. Procure pessoalmente quem pecou contra você. É comum falarmos para outros contra quem nos prejudicou. Mas a recomendação bíblica nos manda tomar a iniciativa de procurar a sós o irmão na fé que pecou contra nós. Nossa tendência certamente é evitar tal pessoa, mas é exatamente o contrário que devemos fazer.
2. Mostre o erro que a pessoa cometeu. Mesmo feridos, costumamos fazer de conta que está tudo bem, mas a Bíblia diz que o confronto é salutar. Devemos repreender o ofensor que nos feriu. Ele precisa saber que fomos atingidos com o seu erro e que não deve repetir o que fez.
3. O alvo da conversa deve ser sempre a reconciliação. Nosso interesse maior deve ser ganhar a comunhão com o irmão que nos magoou. Devemos procurá-lo não para brigar, mas para conversar de uma maneira que ele aceite nos ouvir e admitir que errou, concordando com nossas palavras.
4. Se necessário, tente conversar mais de uma vez. Pode ser que na primeira tentativa, os ânimos estavam acirrados, a parte ofensora não admitiu o erro, os argumentos do ofendido não foram convincentes, enfim, é bom lembrar que convencer uma pessoa do seu erro é um desafio dos maiores. Tente outra vez.
5. Quando sua tentativa falhar, peça ajuda. Devemos evitar propalar o pecado, tentando resolver o conflito apenas entre os envolvidos. Mas, nem sempre se consegue tal objetivo. Nesses casos, pedir a ajuda de pessoas mais experientes, é sempre uma boa iniciativa no desejo de acertar as coisas.
6. Se não conseguir resolver, envolva a igreja. O pecado de um irmão contra outro, nunca deve ser levado ao conhecimento da igreja sem primeiro ter tentado a reconciliação entre as partes. Caso contrário, a igreja deve participar da saúde entre seus membros interessando-se pelo perdão.
7. Se não mudar, o ofensor deve ser ignorado. O perdão é a marca do cristão. Quem já reconheceu ter ofendido a Deus com os seus pecados e recebido o seu perdão, não pode ignorar seus erros perante os homens e pedir perdão a quem ofendeu. Não proceder assim é mostrar não conhecer a Deus.
8. A posição da igreja tem o reconhecimento de Deus. É interessante como Deus valoriza a postura da igreja. Não é sem causa que a Bíblia diz que a igreja é a noiva de Cristo. Ele é a cabeça e a igreja é o corpo. Deus considera quando a igreja faz e quando ela desfaz. Quando a igreja decide, Deus leva em conta. A Bíblia diz que o acordo entre dois irmãos também tem o reconhecimento de Deus, e que o ajuntamento para tratar do assunto deve ser sempre na dependência de Jesus. O perdão nunca deve ser rejeitado. Nossa dívida para com Deus era impagável e Ele nos perdoou. Por isso devemos também sempre perdoar quem nos ofende, tendo uma atitude de compaixão por quem errou contra nós. Se não perdoarmos de coração, sofreremos conseqüências terríveis. Penso no perdão como uma abelha sem ferrão, não dói mais.
1. Procure pessoalmente quem pecou contra você. É comum falarmos para outros contra quem nos prejudicou. Mas a recomendação bíblica nos manda tomar a iniciativa de procurar a sós o irmão na fé que pecou contra nós. Nossa tendência certamente é evitar tal pessoa, mas é exatamente o contrário que devemos fazer.
2. Mostre o erro que a pessoa cometeu. Mesmo feridos, costumamos fazer de conta que está tudo bem, mas a Bíblia diz que o confronto é salutar. Devemos repreender o ofensor que nos feriu. Ele precisa saber que fomos atingidos com o seu erro e que não deve repetir o que fez.
3. O alvo da conversa deve ser sempre a reconciliação. Nosso interesse maior deve ser ganhar a comunhão com o irmão que nos magoou. Devemos procurá-lo não para brigar, mas para conversar de uma maneira que ele aceite nos ouvir e admitir que errou, concordando com nossas palavras.
4. Se necessário, tente conversar mais de uma vez. Pode ser que na primeira tentativa, os ânimos estavam acirrados, a parte ofensora não admitiu o erro, os argumentos do ofendido não foram convincentes, enfim, é bom lembrar que convencer uma pessoa do seu erro é um desafio dos maiores. Tente outra vez.
5. Quando sua tentativa falhar, peça ajuda. Devemos evitar propalar o pecado, tentando resolver o conflito apenas entre os envolvidos. Mas, nem sempre se consegue tal objetivo. Nesses casos, pedir a ajuda de pessoas mais experientes, é sempre uma boa iniciativa no desejo de acertar as coisas.
6. Se não conseguir resolver, envolva a igreja. O pecado de um irmão contra outro, nunca deve ser levado ao conhecimento da igreja sem primeiro ter tentado a reconciliação entre as partes. Caso contrário, a igreja deve participar da saúde entre seus membros interessando-se pelo perdão.
7. Se não mudar, o ofensor deve ser ignorado. O perdão é a marca do cristão. Quem já reconheceu ter ofendido a Deus com os seus pecados e recebido o seu perdão, não pode ignorar seus erros perante os homens e pedir perdão a quem ofendeu. Não proceder assim é mostrar não conhecer a Deus.
8. A posição da igreja tem o reconhecimento de Deus. É interessante como Deus valoriza a postura da igreja. Não é sem causa que a Bíblia diz que a igreja é a noiva de Cristo. Ele é a cabeça e a igreja é o corpo. Deus considera quando a igreja faz e quando ela desfaz. Quando a igreja decide, Deus leva em conta. A Bíblia diz que o acordo entre dois irmãos também tem o reconhecimento de Deus, e que o ajuntamento para tratar do assunto deve ser sempre na dependência de Jesus. O perdão nunca deve ser rejeitado. Nossa dívida para com Deus era impagável e Ele nos perdoou. Por isso devemos também sempre perdoar quem nos ofende, tendo uma atitude de compaixão por quem errou contra nós. Se não perdoarmos de coração, sofreremos conseqüências terríveis. Penso no perdão como uma abelha sem ferrão, não dói mais.
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