Casamento de Quézia com Geovâne
por
Antonio Francisco
- 2 de dez. de 2006
Assuntos:
Igreja
Hoje foi o casamento de minha filhinha Quézia. Foi um dia muito especial, memorável. Foi tão grande a correria ontem que não escrevi nada no blog sobre esse dia notável para Quézia e Geovâne, famílias, irmãos na fé e amigos. Valeu todo esforço, e o cansaço é aceitável.
Ela estava linda. Sua felicidade era inquestionável. O vestido, o cabelo, o rosto, a maquiagem… Gostei de tudo, menos do atraso. Em mais de duas décadas de pastorado, esse foi o casamento que mais atrasou em minhas celebrações. É verdade que nunca sai perfeito, e depois que passa, observamos várias coisas que poderia ter sido melhor. Mas, valeu, valeu mesmo.
É uma experiência marcante entregar a filha em casamento. O texto bíblico lido foi Salmo 144.12-15 na Bíblia Viva. Não preguei, apenas falei um pouco com o coração de pai, lembrando um pouquinho do passado e dizendo que gostaria de começar tudo de novo para me redimir de algumas falhas, como passear, brincar, ficar mais junto dela e coisas do gênero. Mas sei que isso nada mais é do que um reflexo do sentimento de perca de sua presença em casa. Falei que nenhum homem merece minha filha, tentando com isso exprimir o valor que ela tem e desejando sua plena felicidade no casamento e na constituição de sua nova família.
Recebo de coração Geovâne como meu genro, esperando com confiança que tenhamos uma relação familiar profícua. Dizem que um genro é como um filho. Espero que assim seja. Sei que essa relação deve ser construída cada dia e me disponho a cultivá-la. Entendo também que a união não acontece apenas entre os nubentes, mas entre as duas famílias.
Fiquei muito feliz de celebrar o casamento juntamente com minha esposa. A cerimônia teve efeito civil. Convidei os pais de Geovâne para juntos, pais de ambos, darmos a bênção aos nossos filhos no final da cerimônia.
Agradeço ao Deus Todo-poderoso, criador, preservador e redentor de nossas vidas pelo casamento de minha filha. Creio que o casamento é uma instituição divina e digno de honra (Hb 13.4). Quando comecei a escrever, pensei em evitar citar nomes, mas é difícil não fazer isso, pois algumas pessoas fizeram muita diferença para que as coisas acontecessem. Mesmo correndo o risco de ser injusto por omitir nomes, vou mencionar alguns. Agradecimentos: Abigail, minha segunda filha pela dedicação, abnegação e competência na organização e direção da cerimônia; Jová, pai do noivo, que muito contribuiu para que fosse possível a realização da festa; a vinda dos parentes de Goiás (minha sogra Antuzinha, cunhados: Robervaldo que tocou a marcha nupcial, Rosivaldo com sua esposa Maria e suas filhas Isabela e Clara que foi a dama de honra; Lívia Gabriela e Miguel como porta alianças, os parentes de São Paulo: cunhada Izabel, seu esposo Toinho, seus filhos Janaína, Jônatas e namorada Karina. Vocês nos alegraram muito por terem vindo. Agradeço o apoio de Robson Alves na gravação do CD das músicas da cerimônia, o apoio financeiro de Robson e Beth Alves, dos cunhados Izabel e Rosivaldo. Agradeço o apoio e a presença dos colegas do MAPI, Marinho e sua esposa Mira, Denilson e sua esposa Patrícia. Denilson na organização do som; ao Domingos pelo apoio no som; ao Júnior que cantou; Divina Unção, Renira e Tirza pelas danças; Pastor Rogério Chaves, Josué com seu carro. Foi honroso contar com vocês todos. Agradeço aos irmãos da Igreja Reencontro onde pastoreio, também aos irmãos de igrejas co-irmãs, colegas de Quézia e de Geovâne, amigos e demais convidados. Deus os abençoe ricamente.
Ela estava linda. Sua felicidade era inquestionável. O vestido, o cabelo, o rosto, a maquiagem… Gostei de tudo, menos do atraso. Em mais de duas décadas de pastorado, esse foi o casamento que mais atrasou em minhas celebrações. É verdade que nunca sai perfeito, e depois que passa, observamos várias coisas que poderia ter sido melhor. Mas, valeu, valeu mesmo.
É uma experiência marcante entregar a filha em casamento. O texto bíblico lido foi Salmo 144.12-15 na Bíblia Viva. Não preguei, apenas falei um pouco com o coração de pai, lembrando um pouquinho do passado e dizendo que gostaria de começar tudo de novo para me redimir de algumas falhas, como passear, brincar, ficar mais junto dela e coisas do gênero. Mas sei que isso nada mais é do que um reflexo do sentimento de perca de sua presença em casa. Falei que nenhum homem merece minha filha, tentando com isso exprimir o valor que ela tem e desejando sua plena felicidade no casamento e na constituição de sua nova família.
Recebo de coração Geovâne como meu genro, esperando com confiança que tenhamos uma relação familiar profícua. Dizem que um genro é como um filho. Espero que assim seja. Sei que essa relação deve ser construída cada dia e me disponho a cultivá-la. Entendo também que a união não acontece apenas entre os nubentes, mas entre as duas famílias.
Fiquei muito feliz de celebrar o casamento juntamente com minha esposa. A cerimônia teve efeito civil. Convidei os pais de Geovâne para juntos, pais de ambos, darmos a bênção aos nossos filhos no final da cerimônia.
Agradeço ao Deus Todo-poderoso, criador, preservador e redentor de nossas vidas pelo casamento de minha filha. Creio que o casamento é uma instituição divina e digno de honra (Hb 13.4). Quando comecei a escrever, pensei em evitar citar nomes, mas é difícil não fazer isso, pois algumas pessoas fizeram muita diferença para que as coisas acontecessem. Mesmo correndo o risco de ser injusto por omitir nomes, vou mencionar alguns. Agradecimentos: Abigail, minha segunda filha pela dedicação, abnegação e competência na organização e direção da cerimônia; Jová, pai do noivo, que muito contribuiu para que fosse possível a realização da festa; a vinda dos parentes de Goiás (minha sogra Antuzinha, cunhados: Robervaldo que tocou a marcha nupcial, Rosivaldo com sua esposa Maria e suas filhas Isabela e Clara que foi a dama de honra; Lívia Gabriela e Miguel como porta alianças, os parentes de São Paulo: cunhada Izabel, seu esposo Toinho, seus filhos Janaína, Jônatas e namorada Karina. Vocês nos alegraram muito por terem vindo. Agradeço o apoio de Robson Alves na gravação do CD das músicas da cerimônia, o apoio financeiro de Robson e Beth Alves, dos cunhados Izabel e Rosivaldo. Agradeço o apoio e a presença dos colegas do MAPI, Marinho e sua esposa Mira, Denilson e sua esposa Patrícia. Denilson na organização do som; ao Domingos pelo apoio no som; ao Júnior que cantou; Divina Unção, Renira e Tirza pelas danças; Pastor Rogério Chaves, Josué com seu carro. Foi honroso contar com vocês todos. Agradeço aos irmãos da Igreja Reencontro onde pastoreio, também aos irmãos de igrejas co-irmãs, colegas de Quézia e de Geovâne, amigos e demais convidados. Deus os abençoe ricamente.
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