Sobre Dívidas
por
Antonio Francisco
- 27 de set. de 2006
Consideremos algumas razões que normalmente levam as pessoas a se endividar.
Apelos da mídia. Os apelos vêm de diversas fontes: televisão, rádio, internet, revistas, jornais, telefone, outdoors, e por aí afora. A intenção por trás dos apelos é que fiquemos descontentes com aquilo que já possuímos e decidamos rapidamente por mais uma compra, abusando do limite para o consumo desenfreado.
Falta de Planejamento. Na correria, esquecemos da organização de nossas finanças. Poucas pessoas conseguem implantar um sistema de planejamento para o uso do dinheiro, seja de curto, médio ou longo prazo. Há um dado interessante que diz que 85% das compras são decididas quando estamos diante dos produtos. Isto mostra nossa dificuldade de planejar. Também poucos conseguem manter um plano para os gastos, mais conhecido como orçamento. Raramente há metas para doações, formação de reservas e muito menos para investimentos.
Facilidades de crédito. Devido a limitação de recursos dos compradores, surgiu o que chamamos de crédito, ou seja, comprar agora e pagar depois. São os sistemas de financiamento. Hoje é muito fácil conseguir crédito em lojas, bancos e financeiras. O que muitas vezes não percebemos é que podemos pagar caro pelo uso desequilibrado do crédito, pois as taxas de juros são extremamente altas.
Apenas a ponta do iceberg. Viver endividado tem a ver com uma espiritualidade rasa, que gera egocentrismo, cobiça, avareza, falta de contentamento, inveja, competição, amor ao dinheiro… Infelizmente, até mesmo os que professam a fé cristã são também influenciados por tais fatores e acabam administrando o dinheiro com deficiência.
Auto-estima em baixa. Perdemos a capacidade de andarmos com nossas próprias pernas. Para mim é uma premissa urgente resgatarmos nossa auto-estima e nos convencermos de que não necessitamos de crédito de terceiros para tocarmos nossas finanças pessoais e corporativas. O trabalho diligente e o planejamento contínuo são essenciais para não dependermos do crédito que, na prática, nos deixa de mãos atadas e não contribui para nossa independência financeira. “Os planos bem elaborados levam à fartura; mas o apressado sempre acaba na miséria” (Pv 21.5).
Adaptado de finanças para a vida.
Apelos da mídia. Os apelos vêm de diversas fontes: televisão, rádio, internet, revistas, jornais, telefone, outdoors, e por aí afora. A intenção por trás dos apelos é que fiquemos descontentes com aquilo que já possuímos e decidamos rapidamente por mais uma compra, abusando do limite para o consumo desenfreado.
Falta de Planejamento. Na correria, esquecemos da organização de nossas finanças. Poucas pessoas conseguem implantar um sistema de planejamento para o uso do dinheiro, seja de curto, médio ou longo prazo. Há um dado interessante que diz que 85% das compras são decididas quando estamos diante dos produtos. Isto mostra nossa dificuldade de planejar. Também poucos conseguem manter um plano para os gastos, mais conhecido como orçamento. Raramente há metas para doações, formação de reservas e muito menos para investimentos.
Facilidades de crédito. Devido a limitação de recursos dos compradores, surgiu o que chamamos de crédito, ou seja, comprar agora e pagar depois. São os sistemas de financiamento. Hoje é muito fácil conseguir crédito em lojas, bancos e financeiras. O que muitas vezes não percebemos é que podemos pagar caro pelo uso desequilibrado do crédito, pois as taxas de juros são extremamente altas.
Apenas a ponta do iceberg. Viver endividado tem a ver com uma espiritualidade rasa, que gera egocentrismo, cobiça, avareza, falta de contentamento, inveja, competição, amor ao dinheiro… Infelizmente, até mesmo os que professam a fé cristã são também influenciados por tais fatores e acabam administrando o dinheiro com deficiência.
Auto-estima em baixa. Perdemos a capacidade de andarmos com nossas próprias pernas. Para mim é uma premissa urgente resgatarmos nossa auto-estima e nos convencermos de que não necessitamos de crédito de terceiros para tocarmos nossas finanças pessoais e corporativas. O trabalho diligente e o planejamento contínuo são essenciais para não dependermos do crédito que, na prática, nos deixa de mãos atadas e não contribui para nossa independência financeira. “Os planos bem elaborados levam à fartura; mas o apressado sempre acaba na miséria” (Pv 21.5).
Adaptado de finanças para a vida.
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